segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Quero casar com November Rain!
Existe um conto, chamado 'Without You' de Del James. A história é de um rockstar que vai fazer uma turnê e chama sua namorada para acompanha-lo. infelizmente, ela ñ pôde ir. Ele revoltado com isso, decide após o show levar algumas prostitutas para seu hotel. No meio da madrugada, alguém bate na porta, quando ele a abre, vê sua namorada com as malas, pronta para acompanhar a sua turnê, mas ela, quando viu as prostitutas, saiu correndo do hotel e se matou. O rockstar, com grande dor no coração, faz uma canção para ela e depois se mata.
Aqui fala mais sobre o esse conto de Del James:
http://noticiasdoguns.blogspot.com/2008/…
Não sei se essa história realmente é verdadeira, apesar de tudo, esse clipe me fascina. Quero casar ao som de November Rain, ao entardecer de um dia de novembro.
Sepultura: Jean fora e Eloy Casagrande é o novo baterista?
A nota abaixo foi publicada no site oficial do Sepultura mas está offline no momento, embora possa ser lida no cache do Google (sistema do buscador que armazena versões antigas de páginas). Como a nota foi retirada do site, aguardamos posicionamento oficial da banda.
A partir do dia 13 de novembro de 2011, o paulistano Eloy Casagrande assume as baquetas do Sepultura. Após cinco anos como baterista da banda, o mineiro Jean Dolabella deixa o posto para se dedicar a outros projetos.
"Quando recebi o convite para entrar no Sepultura, fiquei em choque", conta Eloy. "Sou fã da banda há anos, será uma honra tocar com eles". Eloy, que tem 20 anos de idade, foi o vencedor do prêmio Modern Drummer's Undiscovered Drummers Contest (maior festival de bateristas do mundo) em 2006.
"Eu tenho certeza que o Eloy vai fazer um grande trabalho com o Sepultura, ele já é um músico que demonstra muita segurança e técnica, apesar de ser jovem", acredita Andreas Kisser. "Fizemos um ensaio com ele e a casa caiu, foi fantástico, tocou o material antigo e o novo como se tivesse na banda há muito tempo. O Sepultura mostra ao mundo mais um monstro brasileiro da bateria."
O Sepultura agradece à Jean Dolabella pela sua dedicação à banda e deseja sorte em seus novos projetos. "O período do Jean na banda foi muito positivo, fizemos dois grandes discos e incontáveis concertos que ficarão para a história do Sepultura. Só temos a agradecer a sua contribuição e energia durante estes anos", acrescenta Kisser.
AC/DC Na preparação do novo álbum para 2012
Ontem, em entrevista de uma hora para o programa That Metal Show (VH1), Brian Johnson disse que se encontrou recentemente com Malcolm Young em Londres, e pensa que os irmãos Young estão se preparando para um novo álbum no próximo ano. Acrescentou que Malcolm se mostrou entediado, o que é um bom sinal para que isso aconteça.
Durante a entrevista Brian descustou alguns vinhos (Motörhead Shiraz), mas confessou que ainda não tinha conseguido a linha de vinhos do AC/DC, lançada na Austrália em agosto. Falou também de seu livro "Rockers and Rollers a Full Throttle Memoir" , bem como seu participação nas 24 horas de Daytona, onde espera arrecadar 1 milhão de dólares para ajudar famílias afetadas por câncer pediátrico.
Fonte: Rock News
Durante a entrevista Brian descustou alguns vinhos (Motörhead Shiraz), mas confessou que ainda não tinha conseguido a linha de vinhos do AC/DC, lançada na Austrália em agosto. Falou também de seu livro "Rockers and Rollers a Full Throttle Memoir" , bem como seu participação nas 24 horas de Daytona, onde espera arrecadar 1 milhão de dólares para ajudar famílias afetadas por câncer pediátrico.
Fonte: Rock News
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Prêmio Quem 2011 – Melhores do Ano
Final de ano se aproximando e as premiações para os destaques do país em 2011 também. O 5° Prêmio QUEM Acontece irá eleger os melhores do ano da música, cinema, literatura e gastronomia. O prêmio funciona assim: um grupo de especialistas nas áreas selecionou seis personalidades, entre elas, músicos, chefes de cozinha, escritores, atores e atrizes, e incluiu o Capital Inicial em duas categorias: Melhor Cantor, com Dinho Ouro Preto, e Melhor Banda.
A partir das próximas semanas, a votação estará aberta ao público no site da revista QUEM, para que os internautas escolham os vencedores das categorias. Fora isso, um comitê formado dentro da Editora Globo vai dedicar-se a uma categoria especial: o Grande Prêmio QUEM Acontece 2011, que vai homenagear o destaque do ano. Todos os vencedores serão tema de uma edição especial da revista.
É claro já tô votando bastante na minha banda favorita desse Brasil CAPITAL INICIAL melhor cantor e melhor banda... Sempre!
Vote: Vote Quem
Capital Inicial - Biografias Capitalianas
Brasília é a cena, 1982 é ano. Os irmãos Fê Lemos na batera e Flávio Lemos no baixo plantavam a semente inicial da banda. Dinho assumiria os vocais em 83, e em junho deste ano o Capital dava seus primeiros passos, sem volta, rumo ao espaço reservado àqueles que vivem pelo Rock.
O Capital conquistava cada vez mais os palcos undergrounds do Brasil. No sul e no sudeste todos começam a conhecer os três roqueiros de Brasília.
Com o reconhecimento e o sucesso crescentes, em 1984 a banda assina seu primeiro contrato e se mudam para São Paulo no inicio de 1985, para lançar seu primeiro registro em vinil, o compacto duplo “Descendo o Rio Nilo/Leve Desespero”.
A estrada segue, ela é a casa dos seus passageiros.
Os hits e músicas explodem, e se consolidam. Surgem novos clássicos.
Em seu caminho a banda é assume novas formações. Pessoas passam, outras ficam, outras retornam.
Yves Passarel se junta ao grupo em 2002, assumindo a guitarra neste novo trecho da atual estrada do Capital.
E vida longa ao bom Rock’n Roll!
Dinho Ouro Preto - Vocalista
Fernando Ouro Preto, o vocalista Dinho, nasceu Curitiba, 27 de abril de 1964.
Após experimentar o papel de baixista da banda “dado e o reino animal”, em 1983 Dinho entra para os vocais do Capital Inicial. Em 1993, Dinho se afasta do Capital e lança seus dois primeiros álbuns em carreira solo: Vertigo, em 1994, e Dinho Ouro Preto, em 1995. Mas em 98 Dinho já está de volta, e a banda segue sua estrada.
O grande susto
Em 31 de outubro de 2009 Dinho cai de um palco, a cerca de 3 metros e sofre um traumatismo craniano leve. Na manhã de 1 de novembro Dinho é internado na unidade de terapia intensiva do hospital Hospital Sírio-Libanês em São Paulo, e após cinco dias de internação, tem que voltar para a UTI por causa de uma infecção.
A volta por cima começa no dia 30 de dezembro. Dinho saiu do hospital, depois de quase um mês internado. Logo depois a banda se encontra em estúdio para a gravação de seu novo álbum, Das Kapital.
LEIA ABAIXO TEXTO COMPLETO AUTORAL DO DINHO SOBRE SUA CARREIRA
Olá, eu sou Dinho Ouro Preto e meu nome “de verdade” é Fernando, mas desde que me conheço por gente sou chamado de Dinho. Nasci em Curitiba no dia 27 de Abril de 1964 (arrghh, eu odeio essa data, acho que na real não gosto de ficar mais velho…) e sou o vocalista do Capital.
O rock entrou na minha vida quando eu tinha uns 12 anos. Andando pelas ruas da SQS 104 (isso é um endereço em Brasília!) eu conheci o Bi e o Herbert. Os Paralamas ainda não existiam, mas eles já eram amigos. Os dois eram um pouco mais velhos do que eu e meus melhores amigos eram o Pedro, irmão do Bi, e o Dado Villalobos.
Sendo mais velhos, o Bi e o Herbert , ficavam mostrando pra gente o som que eles gostavam. Basicamente Led Zeppelin e Jimi Hendrix. Aliás, o primeiro disco que comprei na minha vida foi um ao vivo do Hendrix tocandoSunshine of your love. Aos poucos fui descobrindo outras bandas bacanas, AC/DC, Queen, Thin Lizzy, Black Sabbath, Aerosmith e um milhões de outras. Aos treze anos o rock já era a coisa mais importante da minha vida. As paredes do meu quarto eram cobertas de fotos e posters dos meus heróis. Eu ia ver qualquer coisa que tivesse a ver com guitarra, baixo e bateria. Várias vezes íamos a shows só pra ver uma guitarra ou um baixo.
Eu lembro, por exemplo, a primeira vez que vi uma guitarra Gibson….foi uma experiência transformadora. Também lembro do dia em que o Herbert ganhou a primeira Gibson dele; nem era um dos modelos mais conhecidos – acho que era uma L6S -, mas, mesmo assim, nos reunimos em volta dela como se fosse a coisa mais preciosa que havíamos visto até então.
Logo depois minha família resolveu morar uns anos fora do Brasil. Fui parar em Genebra e ali eu pude pela primeira vez ver shows. Vi Peter Gabriel, Rory Gallagher, Status Quo e mais um monte de outras bandas.
Genebra é uma cidade pequena e pra ver shows de bandas maiores a gente tinha que ir pra outras cidades. O problema era convencer meus pais a nos deixar viajar sozinhos pra assistir um show. Aliás era inútil, pois eles nunca deixavam. A solução que eu e meu irmão encontramos foi simplesmente fugir e tentar voltar antes que eles percebessem. Por incrível que pareça, dava certo.
Uma vez escapamos depois deles dormirem e fomos até Zurique de trem ver o Rush. Chegando lá descobrimos que o show tinha sido cancelado. A história que contaram pra dois moleques brasileiros não nos convenceu: Disseram que o guitarrista tinha quebrado a mão. Tá bom, conta outra… a gente achou que era frescura de rock star, não que não continuássemos a amar o Rush, mas ouvíamos as histórias dos excessos desses caras. O gozado é que, vinte anos depois, eu vou até Boston entrevistar o trio antes da vinda deles ao Brasil. Fico lá duas horas conversando com eles, e, no final, tomo coragem e conta a história pra eles e pergunto se era verdade. Depois de passar o espanto, disseram que sim, que o Alex Lifeson tinha quebrado o dedo numa porta. Sem pensar duas vezes e com a maior cara de pau pedi meu dinheiro de volta. Eu tava de sacanagem, mas eles chegaram a levantar e procurar dinheiro no bolso.
Alguns anos mais tarde, volto à terrinha. Logo chegando vou procurar meus velhos amigos. Lá estavam todos, e, assim como pra mim, o rock já era o centro da vida deles também. O Bi e o Herbert já tinham oficialmente começado os Paralamas. Algumas das primeiras canções chegaram a ser gravadas anos mais tarde como ‘Vovó Ondina é Gente Fina’.
Foi então que aconteceu algo que deu um novo e inesperado rumo às nossas vidas.
Um dia à tarde nos demos de cara com o Aborto Elétrico tocando na rua. O visual deles era demais: cabelos descoloridos, alfinetes e calças rasgadas mas, ao menos eu, achei o som horrível. Eu vinha da escola de Hard Rockou Metal e não conseguia entender Punk Rock. Aliás acho que de toda a turma, eu fui o último a ser convencido que era bacana.
Uma vez, no Rio, numa loja de discos (fazíamos longas viagens pelo país nas férias, várias vezes pedindo carona na estrada) eu e o Fê ficamos discutindo durante horas sobre qual disco era melhor: Back in Black (AC DC) ou o End of The Century (Ramones). Até hoje não chegamos a um acordo. Ironicamente foram os Ramones que abriram as portas do “novo som” pra mim.
À partir dali tudo mudou e ficou mais sério. Quer dizer, adorávamos fazer zona pela cidade, mas todo mundo levou a sério a frase punk “faça você mesmo”. Todos queriam tocar. Comecei então a prestar mais atenção no que o Renato escrevia. Na medida que ia conhecendo melhor fui me dando conta da importância, ao menos pra mim, do que eu tava testemunhando. O Renato era um sujeito à parte, uma espécie de guru, o líder da turma. Mas essa é outra história a ser contada em detalhes mais tarde.
Eu e o Dado queríamos tocar de qualquer jeito, mesmo sem jamais termos posto a mão num instrumento. E então eis que surge o ‘Dado e o Reino Animal’ (esse nome lindo saiu da cabeça do Herbert). Eu “tocava” baixo, o Dado guitarra, o Loro outra guitarra, o Bonfá bateria e um cara chamado Pedro tocava teclado. Pra resumir fizemos só um show, no qual o cabo do meu baixo se soltou e eu não percebi de tão bêbado que eu tava. Enfim, o show foi um desastre.
Também resumindo uma longa história por volta da mesma época, acaba o Aborto Elétrico. O Renato monta a Legião com o Dado e o Bonfá. O Fê, Loro e Flávio montam o Capital. No começo chamaram uma menina, que não era da turma, chamada Heloísa pra cantar. Não dura muito… como eu disse, ela não era da turma. Delito grave. Então eis que surge a oportunidade da minha vida: o Capital estava fazendo um teste pra encontrar um novo vocalista.
E lá vamos nós, eu e a Helena nos submeter ao julgamento do irmãos Lemos e o Loro. Eu, na minha ingenuidade, achei que fosse ter fila na porta, mas na real só apareceu nós dois. Eu nunca tinha segurado um microfone na vida, quanto mais cantado, mas ninguém parecia achar que isso era um problema. A música a ser cantada era Psicopata (a única música gravada do Capital antes da minha entrada) e a Helena deve ter feito uma interpretação horrível, porque eu acabei sendo escolhido.
E pronto, desse dia em diante minha vida nunca mais foi a mesma. Um mês depois dei meu primeiro show e dois meses depois tocamos pela primeira vez fora de Brasília.
Desses shows em diante não paramos mais até nos separamos em 93. Nos reunimos em 98 e mais de mil shows depois continuamos aqui.
Essa é, logicamente, uma versão muito resumida.
Fê Lemos - Baterista
Antônio Felipe Villar de Lemos, o Fê Lemos, nasceu no Rio de Janeiro em 18 de junho de 1962, e aos 10 descobriu seu gosto pela música. Muito fã dos Beatles, aos 13 anos começou a tocar bateria. Aos 14, começou a estudar música na Escola de Música de Brasília, e lá começou a tocar com Péricles Cavalcante.
Fê passou um tempo na Inglaterra, estudando bateria até 1978, quando voltou ao Brasil, conheceu Renato Russo e, juntos, criaram o Aborto Elétrico.
Hoje, sua principal influência é a música eletrônica e acredita que isso reflita no seu som atual. Espera um dia poder dar continuidade aos seus projetos nesse segmento.
Além disso, é pai de dois filhos, Diana e Tomaz, e pratica windsurf, natação e tênis. Trinta anos depois voltou às aulas de música e, atualmente, estuda piano, canto e teoria musical. E bateria, sempre!
Blog do Fê: http://felemos.wordpress.com
Flávio Lemos - Baixista
Quando acompanhou os pais em uma temporada de um ano na Inglaterra, Flávio conheceu o punk rock, The Clash, Ramones, Sex Pistols, 999 e tantas outras bandas. Isso foi decisivo para sua formação musical, se tornando sua principal influência.
No Aborto elétrico, Renato Russo e ele formaram uma boa dupla, compondo grandes músicas como ‘Fátima’, ‘Música Urbana’, ‘Veraneio Vascaína’, ‘Verde Amarelo’ e ‘Baader Meinhof Blues’.
Casado, Flávio mora em São Paulo e férias com a família é sagrado. Adora esquiar com os seus três filhos e está certo de que estar com eles no topo do mundo é um dos grandes momentos da sua vida.
Yves Passarell - Guitarrista
Aos 14 anos já tocava em festivais de escola, e ao lado do irmão, Pit Passarell, fundou o Viper, banda de heavy metal que durou até 1999.
Considerado um dos grandes guitarristas de rock do cenário musical brasileiro, Yves, foi convidado no final de 2001 para ser o novo guitarrista do Capital, e desde então já gravou quatro álbuns: Rosas e Vinho Tinto, Gigante, Aborto Elétrico e Eu Nunca Disse Adeus.
Biografias retiradas do site oficial da banda http://capitalinicial.uol.com.br/
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Biografia e curiosidades AC/DC
AC/DC é uma banda de hard rock formada em Sydney, Austrália em 1973 pelos irmãos Angus e Malcolm Young. A banda é normalmente classificada como hard rock e considerada uma das pioneiras do heavy metal, juntamente com bandas como Led Zeppelin, Black Sabbath, Thin Lizzy, Judas Priest e Deep Purple No entanto, os seus membros sempre classificaram a sua música como rock and roll.
AC/DC passou por várias mudanças de alinhamento antes de lançarem o seu primeiro álbum, High Voltage, em 1975. A formação manteve-se estável até o baixista Cliff Williams substituir Mark Evans em 1977. Em 1979, a banda gravou o seu bem-sucedido álbum Highway to Hell. O vocalista e co-compositor Bon Scott faleceu a 19 de Fevereiro de 1980, após consumir na noite anterior uma grande quantidade de álcool. O grupo considerou por algum tempo a separação, mas rapidamente o ex-vocalista dos Geordie Brian Johnson foi selecionado para o lugar de Scott. Mais tarde nesse ano, a banda lançou o seu álbum mais vendido, Back in Black.
O álbum seguinte da banda, For Those About to Rock (We Salute You), foi também bem sucedido e tornou-se o primeiro álbum de heavy metal a atingir o 1º lugar nos Estados Unidos. O AC/DC caiu em popularidade pouco após a saída do baterista Phil Rudd em 1983. As fracas vendas continuaram até ao lançamento de The Razor's Edge em 1990. Phil Rudd regressou em 1994 e contribuiu para o álbum de 1995 da banda, Ballbreaker. Stiff Upper Lip foi lançado em 2000, tendo sido bem recebido pela crítica. Planos para um novo álbum foram anunciados em 2004, sendo cumpridos em 2008, com o lançamento do álbum Black Ice no dia 20 de outubro de 2008.
O AC/DC já vendeu cerca de 200 milhões de cópias em todo o mundo, incluindo 71 milhões somente nos Estados Unidos. Back in Black já vendeu cerca de 43 milhões de cópias a nível mundial, do quais 22 nos EUA, fazendo dele o 2º álbum mais vendido de todos os tempos e o 5º mais vendido nos Estados Unidos. AC/DC ficou em quarto na lista da VH1 dos 100 Maiores Artistas de Hard Rock e foram considerados pela MTV a 7ª "Maior Banda de Heavy Metal de Todos os Tempos" e em 2004, a banda ficou em 72º na lista dos "100 Maiore Artista de Todos os Tempos" feita pela revista Rolling Stone.
Curiosidades... Você sabia?
- Túmulo de Bon Scott, Fremantle Cemetery, Austrália. Em 19 de fevereiro de 1980, morre tragicamente o vocalista Bon Scott, afogado em seu próprio vômito depois de ingerir bebidas alcóolicas em excesso. A perda marcou profundamente a banda.
- Quando tudo parecia ser o fim, os pais de Bon Scott deram a maior força para AC/DC continuar, afinal eles eram uma banda jovem e tinham muito para oferecer. Então, Brian Johnson foi convidado por Malcolm e Angus Young que assistiram um show com o antigo vocalista Bon Scott e que Brian Johnson estava se apresentando com sua banda, Geordie. Brian Johnson chegou atrasado na audição onde foi escolhido como novo vocalista, mas quando começou a cantar, o sorriso renasceu nos rostos de Angus e Malcolm pela primeira vez desde a morte de Scott. No mesmo ano, o AC/DC voltou com tudo, lançando Back in Black, álbum que foi uma homenagem (até no nome) a Bon, vendendo mais de 20 milhões de cópias só nos E.U.A. na época de seu lançamento. Back in Black é hoje o segundo disco mais vendido da história (42 milhões de cópias), só perdendo para Thriller (54 milhões de cópias), de Michael Jackson.
- A irmã de Angus e Malcolm Young, Margaret, criou o nome. Aparentemente ela achou a sigla em um eletrodoméstico, e achou que casava bem com a banda, visto que tinha a ver com eletricidade (AC/DC é um indicativo de corrente contínua e alternada). Depois descobriram que era também uma gíria que designava bissexuais mas já era tarde. São infundadas as versões de que o nome seria uma sigla para Anti-Christ/Dead-Christ (anticristo, cristo morto).
- Várias histórias dos primórdios do AC/DC foram relembradas em uma longa entrevista com Angus Young ao site australiano Undercover News. Dentre elas, consta a do surgimento do nome AC/DC, que foi idéia de Sandra Young, esposa de George Young, irmão de Angus e Malcolm. "Foi meio que uma combinação", diz Angus. "Nós estávamos pensando em nomes e ela mandou esse. O negócio colou. Nós achamos que era um grande nome, precisávamos rapidamente de um porque fomos a uma agência de shows em Sydney e eles nos disseram que tinham alguns shows marcados, então nós realmente precisávamos de um nome". George Young foi membro fundador do grupo THE EASYBEATS e mais tarde se tornou metade da formação do FLASH AND THE PAN, com seu companheiro da época de EASYBEATS Harry Vanda. George produziu vários dos primeiros álbuns do AC/DC, incluindo "Powerage" e "High Voltage", e também o álbum "Stiff Upper Lip", de 2000. Nos primeiros dias, o AC/DC era realmente um negócio de família. Foi a irmã de Angus e Malcolm que teve a idéia do uniforme escolar de Angus. “Ela sempre dizia 'Angus chega correndo em casa, pega sua guitarra e sai pela porta, ainda com a roupa da escola' ou eu sempre estava em casa trancado no meu quarto martelando a guitarra”, disse o guitarrista. "Minha irmã sempre se recordava de me ver usando o uniforme escolar quando estava com a guitarra. Ela disse: 'porque não mantém o uniforme? Desta forma, as pessoas terão algo para olhar'".
- A música "Suicide Solution" de Ozzy Osbourne não fala sobre suicídio, ao contrário do que a maioria das pessoas imaginam; na realidade, sua letra trata sobre alcoolismo e foi escrita por Ozzy quando o vocalista do AC/DC, Bon Scott, morreu de coma alcóolico. A palavra "solution" do título é "solução" no sentido de "mistura" e não no sentido de "resposta". A tradução correta seria "mistura suicida" se referindo ao álcool.
- Angus perde durante um show 7 quilos, e percorre o palco cerca de 8 kilometros.
- A música "The Jack" , é sobre uma mulher que contamina seus parceiros com doenças venéreas.
- O AC/DC vendeu cerca de inacreditáveis 80 milhões de albuns desde a existência da banda!
- A história do uniforme escolar do Angus é que quando era mais jovem ele voltava da escola, pegava a guitarra e saia novamente para tocar, ainda com o uniforme da escola. Mais tarde, quando a banda começou, sua irmã Margaret sugeriu que ele devia continuar usando aquilo. Ele não concordou mas depois foi convencido pelo irmão George, que achou que o uniforme faria as pessoas lembrarem da banda.
- A banda já recebeu uma indicação para o American Music Awards em 1982 como "Melhor Banda/Dueto/Grupo de Pop/Rock.E também já foi indicada no MTV Video Music Awards como "Melhor Videoclipe de Heavy Metal/Hard Rock" com "Thunderstruck".
- O AC/DC entrou no Rock and Roll Hall of Fame em março de 2003. Durante a ceremônia a banda tocou "Highway to Hell" e "You Shook Me All Night Long", com os vocais feitos por Steven Tyler do Aerosmith. Durante o discurso, Brian Johnson citou a música deles "Let There Be Rock".
- A polícia e a imprensa acusaram os AC/DC de corromper mentes juvenis depois que pegaram Richard Ramirez, conhecido por "Night Stalker" (Espreitador Noturno). Aparentemente, quando ele foi preso estava vestindo uma camisa dos AC/DC, e tinha copiado algumas letras do AC/DC pouco antes.
Fonte: Letras.com
sábado, 12 de novembro de 2011
Tatuagem não muda caráter!
Roll
Acho muita sacanagem o preconceito que as pessoas tatuadas sofrem. Muita gente pensa em fazer uma tatuagem, mas acaba desistindo por causa do mercado de trabalho e tudo mais. O mercado de trabalho está cada vez mais exigente, é correto exigir qualificação dos trabalhadores, mas alguns campos querem exigir além da conta, muitas vezes agindo de maneira preconceituosa. Nos tempos passados, muitas pessoas tinham dificuldades no mercado de trabalho por suas condições físicas e até a cor da pele, com o passar dos tempos os preconceitos passaram a ser punidos, exigindo assim, atitudes menos preconceituosas da população. Vivemos em um país que se diz misto, se realmente fosse assim, deveríamos lidar com todos como se fossem iguais, apesar das diferenças. Tatuagens não são apenas desenhos espalhados pelo corpo, a tatuagem define a sua personalidade, o que você gosta e sente, mas isso não significa que ela mude o seu caráter. Vemos muitas pessoas tatuadas sendo descriminadas e até em empregos de baixo nível, por não serem aceitadas em qualquer tipo de emprego. O fato é que mesmo no século XXI as pessoas ainda julgam pela aparência. Ainda não alcançamos liberdade de expressão. Julgar uma pessoa pelas tatuagens que ela possuí é como julgar uma pessoa pela cor de sua pele, se pararmos para pensar, o tipo de preconceito a uma pessoa tatuada é igual ao preconceito ao negro, ambos são julgados pela aparência. O que somos por fora não define o que somos por dentro. Até quando a sociedade vai continuar impondo padrões preconceituosos?
Acho muita sacanagem o preconceito que as pessoas tatuadas sofrem. Muita gente pensa em fazer uma tatuagem, mas acaba desistindo por causa do mercado de trabalho e tudo mais. O mercado de trabalho está cada vez mais exigente, é correto exigir qualificação dos trabalhadores, mas alguns campos querem exigir além da conta, muitas vezes agindo de maneira preconceituosa. Nos tempos passados, muitas pessoas tinham dificuldades no mercado de trabalho por suas condições físicas e até a cor da pele, com o passar dos tempos os preconceitos passaram a ser punidos, exigindo assim, atitudes menos preconceituosas da população. Vivemos em um país que se diz misto, se realmente fosse assim, deveríamos lidar com todos como se fossem iguais, apesar das diferenças. Tatuagens não são apenas desenhos espalhados pelo corpo, a tatuagem define a sua personalidade, o que você gosta e sente, mas isso não significa que ela mude o seu caráter. Vemos muitas pessoas tatuadas sendo descriminadas e até em empregos de baixo nível, por não serem aceitadas em qualquer tipo de emprego. O fato é que mesmo no século XXI as pessoas ainda julgam pela aparência. Ainda não alcançamos liberdade de expressão. Julgar uma pessoa pelas tatuagens que ela possuí é como julgar uma pessoa pela cor de sua pele, se pararmos para pensar, o tipo de preconceito a uma pessoa tatuada é igual ao preconceito ao negro, ambos são julgados pela aparência. O que somos por fora não define o que somos por dentro. Até quando a sociedade vai continuar impondo padrões preconceituosos?
Body piercing...
CUIDADOS COM SEU PIERCING
Piercing, assim como a tatuagem, é uma forma de modificar o corpo humano. No piercing, normalmente fura-se a pele a fim de introduzir peças de metal esterilizadas.
O piercing é utilizado por diversos povos. Os papues da Nova-Guiné, por exemplo, centram a sua decoração no nariz, as decorações corporais, servem para conferir ao indivíduo as virtudes do animal de que provém esses adornos. Já os kayapós, perfuram as orelhas dos recém-nascidos e o lábio inferior dos mais pequenos. O chefe kayapó tem o direito de ostentar um adorno labial de quartzo nas cerimônias particulares, diferenciando-se dos seus congêneres.
Para os esquimós do Alaska, o piercing do lábio significa o momento da transição para o mundo adulto e significa que a criança se tornou um caçador.
Na Índia é muito comum, sobretudo as mulheres, furarem o nariz, o septo nasal e as orelhas.
O piercing da ala do nariz é proveniente da Índia, onde se reservava às castas mais altas, já o septo nasal perfurado é originário da Nova-Guiné.
Na época dos faraós, o piercing no umbigo era exclusivo da família real. Os antigos maias praticavam a arte da perfuração, furando os lábios, o nariz e as orelhas.
SEGUE ALGUMAS DICAS
1- Não toque no Piercing sem antes lavar as mãos; não deixe as outras pessoas tocarem no piercing.
2- Limpe o brinco duas vezes ao dia. Limpe as impurezas que se acumulam com água e em seguida coloque água com sal para cicatrizar.
3- Se for um piercing no lábio ou língua: bocheche depois das refeições e antes de dormir com água e sal; evite alimentos ácidos, crocantes e carne de porco; limpe a parte externa com soro fisiológico duas vezes ao dia; chupe gelo e beba bastantes líquidos frios até a língua desinchar.
4- Evite praia e piscina durante 30 dias, pelo menos. A água provavelmente terá bactérias, fungos e outros microorganismos que poderão levar a uma inflamação ou infecção. Evite também a sauna e o excesso de sol durante a cicratização.
5- Não limpe o Piercing mais do que o necessário, pois tal poderá atrasar a sua cicatrização.
6- Não aplique álcool, água oxigenada, perfumes, gel, bronzeadores ou cosméticos.
7- Use sempre roupas limpas e confortáveis para facilitar a transpiração.
8- Não tenha contacto com os fluídos de outras pessoas, como saliva, secreções, sangue, etc.
9- Evite mexer no piercing mais do que o necessário, pois poderá também atrasar a cicatrização. Só lhe deve tocar quando o estiver a limpar.
10- Durante o duche use um sabão antibacteriano e rode a jóia durante o banho.
11- Não mude o brinco até à cicatrização do piercing.
12- Se o piercing estiver inflamado não retire a jóia, procure imediatamente o profissional que o aplicou ou um médico.
13- Um dos itens mais importantes durante toda a cicatrização de seu piercing é uma boa alimentação. Quanto mais saudável for, mais rápido será a cicatrização. É recomendável durante este período NÃO COMER:
Frutos do mar : camarão, polvo, lagosta, ostra, peixes de couro, siri de coral, sururu, bacalhau etc.
Carne de porco e seus derivados: presunto, salsinha, bacon, calabresa etc.
ESTE ITEM É FUNDAMENTAL PARA UMA BOA CICATRIZAÇÃO EVITANDO INFLAMAR O LOCAL DO PIERCING.
ABAIXO SEGUE O TEMPO DE CICATRIZAÇÃO PARA CADA REGIÃO ONDE FOI COLOCADA A JÓIA
Lábio, Labret - 6 a 8 semanas
Língua - 4 a 6 semanas
Bochecha - 2 a 3 semanas
Lóbulo (orelha), Sobrancelha, Septo - 6 a 8 semanas
Cartilagem da orelha, Aba do nariz - 2 meses a 1 ano
Umbigo - 6 meses a 1 ano
Mamilo - 4 meses a 1 ano
O piercing é utilizado por diversos povos. Os papues da Nova-Guiné, por exemplo, centram a sua decoração no nariz, as decorações corporais, servem para conferir ao indivíduo as virtudes do animal de que provém esses adornos. Já os kayapós, perfuram as orelhas dos recém-nascidos e o lábio inferior dos mais pequenos. O chefe kayapó tem o direito de ostentar um adorno labial de quartzo nas cerimônias particulares, diferenciando-se dos seus congêneres.
Para os esquimós do Alaska, o piercing do lábio significa o momento da transição para o mundo adulto e significa que a criança se tornou um caçador.
Na Índia é muito comum, sobretudo as mulheres, furarem o nariz, o septo nasal e as orelhas.
O piercing da ala do nariz é proveniente da Índia, onde se reservava às castas mais altas, já o septo nasal perfurado é originário da Nova-Guiné.
Na época dos faraós, o piercing no umbigo era exclusivo da família real. Os antigos maias praticavam a arte da perfuração, furando os lábios, o nariz e as orelhas.
SEGUE ALGUMAS DICAS
1- Não toque no Piercing sem antes lavar as mãos; não deixe as outras pessoas tocarem no piercing.
2- Limpe o brinco duas vezes ao dia. Limpe as impurezas que se acumulam com água e em seguida coloque água com sal para cicatrizar.
3- Se for um piercing no lábio ou língua: bocheche depois das refeições e antes de dormir com água e sal; evite alimentos ácidos, crocantes e carne de porco; limpe a parte externa com soro fisiológico duas vezes ao dia; chupe gelo e beba bastantes líquidos frios até a língua desinchar.
4- Evite praia e piscina durante 30 dias, pelo menos. A água provavelmente terá bactérias, fungos e outros microorganismos que poderão levar a uma inflamação ou infecção. Evite também a sauna e o excesso de sol durante a cicratização.
5- Não limpe o Piercing mais do que o necessário, pois tal poderá atrasar a sua cicatrização.
6- Não aplique álcool, água oxigenada, perfumes, gel, bronzeadores ou cosméticos.
7- Use sempre roupas limpas e confortáveis para facilitar a transpiração.
8- Não tenha contacto com os fluídos de outras pessoas, como saliva, secreções, sangue, etc.
9- Evite mexer no piercing mais do que o necessário, pois poderá também atrasar a cicatrização. Só lhe deve tocar quando o estiver a limpar.
10- Durante o duche use um sabão antibacteriano e rode a jóia durante o banho.
11- Não mude o brinco até à cicatrização do piercing.
12- Se o piercing estiver inflamado não retire a jóia, procure imediatamente o profissional que o aplicou ou um médico.
13- Um dos itens mais importantes durante toda a cicatrização de seu piercing é uma boa alimentação. Quanto mais saudável for, mais rápido será a cicatrização. É recomendável durante este período NÃO COMER:
Frutos do mar : camarão, polvo, lagosta, ostra, peixes de couro, siri de coral, sururu, bacalhau etc.
Carne de porco e seus derivados: presunto, salsinha, bacon, calabresa etc.
ESTE ITEM É FUNDAMENTAL PARA UMA BOA CICATRIZAÇÃO EVITANDO INFLAMAR O LOCAL DO PIERCING.
ABAIXO SEGUE O TEMPO DE CICATRIZAÇÃO PARA CADA REGIÃO ONDE FOI COLOCADA A JÓIA
Lábio, Labret - 6 a 8 semanas
Língua - 4 a 6 semanas
Bochecha - 2 a 3 semanas
Lóbulo (orelha), Sobrancelha, Septo - 6 a 8 semanas
Cartilagem da orelha, Aba do nariz - 2 meses a 1 ano
Umbigo - 6 meses a 1 ano
Mamilo - 4 meses a 1 ano
Top 5 Slayer
Site elege os 5 melhores álbuns do Slayer.
Nos anos 80, o SLAYER era um dos “4 grandões” do thrash metal, ao lado de METALLICA e MEANTHRAX, GADETH. Tomando uma abordagem mais extrema para o gênero, o SLAYER foi alvo de controvérsia constantes e críticas pelas artes de suas capas e letras perturbadoras, que discutia temas que vão desde os serial killers até satanismo.
A banda prosperou com a publicidade negativa, atingindo um público maior com o lançamento de seu álbum de excelência “Reign In Blood” de 1986.
O SLAYER foi abraçado pelos fãs de metal, tanto underground e mainstream, e esta lista reflete os momentos cruciais da sua carreira.
1. Reign In Blood (1986)
O terceiro álbum do SLAYER é constantemente classificado por fãs e críticos como um dos melhores álbuns de thrash metal de todos os tempos. A influência do “Reign In Blood” não é somente thrash, mas também death e black metal em grande proporção. Depois do ambicioso “Hell Awaits”, o SLAYER afinou mais seu som e encurtou a duração das músicas, enquanto aumentavam sua intensidade.
A banda está em grande forma, e a produção, feita por Rick Rubin, foi como um tiro certeiro. “Angel Of Death” e “Raining Blood” são as faixas reconhecíveis, mas as “porradas” “Altar Of Sacrifice” e “Jesus Saves” são as jóias subestimadas de “Reign In Blood”.
2. Seasons In The Abyss (1990)
Combinando os riff brutais de “Reign In Blood” e as vagarosas melodias de “South Of Heaven”, “Seasons In The Abyss” é o último grande álbum do SLAYER, antes da saída do baterista Dave Lombardo, que ocorreu nos anos 90 e os atingiu como uma frigideira no rosto.
A banda se coloca em seu melhor desempenho coletivo, com um forte trabalho de bateria e os trabalhos frenéticos das guitarras de Kerry King e Jeff Hanneman.
A faixa-título remonta aos dias de “Hell Awaits”, e "War Ensemble" atualmente, é um das favoritas ao vivo.
3. South Of Heaven (1988)
Após a destruição violenta de “Reign In Blood” ter sido deixada para trás, o SLAYER acrescentou alguns elementos melódicos em “South Of Heaven”.
O vocalista Tom Araya canta limpo em algumas faixas, violões foram implementados próximos a “Spill "The Blood", e a banda estava mais calculista em seu ataque sonoro.
O SLAYER manteve a intensidade alta, sendo “Mandatory Suicide” e “Ghosts Of War” as faixas de destaque. Foi uma abordagem diferente para a banda, a qual obteve opiniões diversificadas entre os fãs.
Com o passar do tempo, “South Of Heaven” é agora considerado um clássico subestimado.
4. Hell Awaits (1985)
Com o flerte do SLAYER com um som mais progressivo, “Hell Awaits” sofreu com a produção pobre, mas a composição é, sem dúvida uma de suas mais fortes até agora.
Mesmo quando as canções escorregam para a marca de seis minutos, a banda manteve as coisas interessantes com alterações de compasso, solos épicos, e um brilhante desempenho de Lombardo.
O álbum é posto de lado pela maioria dos fãs de SLAYER, o que é uma absoluta injustiça, considerando canções como "At Dawn They Sleep", "Kill Again" e "Crypts Of Eternity que se classificaram como algumas de suas melhores até agora.
5. Show No Mercy (1983)
“Show No Mercy” tratou-se de uma viagem do SLAYER ao NWOBHM, adicionando um pouco de VENOM na medida certa. Mesmo em sua fase inicial, o SLAYER teve uma força com a qual contar.
O aspecto mais notável do seu álbum de estréia foram os solos que soavam limpos feitos por King e Hanneman, com nenhum dos efeitos extras e efeitos whammy que dominariam o seu trabalho nos anos posteriores.
Hinos como “The Anti-Christ” e “Die By The Sword” conquistaram público no mundo inteiro, enquanto faixas multifacetadas como “Black Magic” e “Metal Storm/Face The Slayer” deram aos ouvintes uma pequena amostra do que estaria por vir com “Hell Awaits”.
Fonte: whiplash.
A banda prosperou com a publicidade negativa, atingindo um público maior com o lançamento de seu álbum de excelência “Reign In Blood” de 1986.
O SLAYER foi abraçado pelos fãs de metal, tanto underground e mainstream, e esta lista reflete os momentos cruciais da sua carreira.
1. Reign In Blood (1986)
O terceiro álbum do SLAYER é constantemente classificado por fãs e críticos como um dos melhores álbuns de thrash metal de todos os tempos. A influência do “Reign In Blood” não é somente thrash, mas também death e black metal em grande proporção. Depois do ambicioso “Hell Awaits”, o SLAYER afinou mais seu som e encurtou a duração das músicas, enquanto aumentavam sua intensidade.
A banda está em grande forma, e a produção, feita por Rick Rubin, foi como um tiro certeiro. “Angel Of Death” e “Raining Blood” são as faixas reconhecíveis, mas as “porradas” “Altar Of Sacrifice” e “Jesus Saves” são as jóias subestimadas de “Reign In Blood”.
2. Seasons In The Abyss (1990)
Combinando os riff brutais de “Reign In Blood” e as vagarosas melodias de “South Of Heaven”, “Seasons In The Abyss” é o último grande álbum do SLAYER, antes da saída do baterista Dave Lombardo, que ocorreu nos anos 90 e os atingiu como uma frigideira no rosto.
A banda se coloca em seu melhor desempenho coletivo, com um forte trabalho de bateria e os trabalhos frenéticos das guitarras de Kerry King e Jeff Hanneman.
A faixa-título remonta aos dias de “Hell Awaits”, e "War Ensemble" atualmente, é um das favoritas ao vivo.
3. South Of Heaven (1988)
Após a destruição violenta de “Reign In Blood” ter sido deixada para trás, o SLAYER acrescentou alguns elementos melódicos em “South Of Heaven”.
O vocalista Tom Araya canta limpo em algumas faixas, violões foram implementados próximos a “Spill "The Blood", e a banda estava mais calculista em seu ataque sonoro.
O SLAYER manteve a intensidade alta, sendo “Mandatory Suicide” e “Ghosts Of War” as faixas de destaque. Foi uma abordagem diferente para a banda, a qual obteve opiniões diversificadas entre os fãs.
Com o passar do tempo, “South Of Heaven” é agora considerado um clássico subestimado.
4. Hell Awaits (1985)
Com o flerte do SLAYER com um som mais progressivo, “Hell Awaits” sofreu com a produção pobre, mas a composição é, sem dúvida uma de suas mais fortes até agora.
Mesmo quando as canções escorregam para a marca de seis minutos, a banda manteve as coisas interessantes com alterações de compasso, solos épicos, e um brilhante desempenho de Lombardo.
O álbum é posto de lado pela maioria dos fãs de SLAYER, o que é uma absoluta injustiça, considerando canções como "At Dawn They Sleep", "Kill Again" e "Crypts Of Eternity que se classificaram como algumas de suas melhores até agora.
5. Show No Mercy (1983)
“Show No Mercy” tratou-se de uma viagem do SLAYER ao NWOBHM, adicionando um pouco de VENOM na medida certa. Mesmo em sua fase inicial, o SLAYER teve uma força com a qual contar.
O aspecto mais notável do seu álbum de estréia foram os solos que soavam limpos feitos por King e Hanneman, com nenhum dos efeitos extras e efeitos whammy que dominariam o seu trabalho nos anos posteriores.
Hinos como “The Anti-Christ” e “Die By The Sword” conquistaram público no mundo inteiro, enquanto faixas multifacetadas como “Black Magic” e “Metal Storm/Face The Slayer” deram aos ouvintes uma pequena amostra do que estaria por vir com “Hell Awaits”.
Fonte: whiplash.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Qual é o mistério da cartola do Slash?
Slash recentemente explicou sua escolha por usar cartola ao The Associated Press. O guitarrista escolheu usá-la nos palcos pois, "Você pode apertar bem, deixar o seu cabelo cobrindo o seu rosto e de certa forma se esconder por tras disso. Eu sempre fiquei um pouco nervoso na frente de multidões e isso me fez sentir mais confortável".
A respeito do chapéu escolhido, a cartola surgiu de uma expedição de 'compras' em Los Angeles': "Eu fui em uma loja em Melrose em Los Angeles e vi a cartola, e imaginei, 'isso é legal'. E nós tínhamos um show naquela noite, então eu estava realmente procurando por alguma coisa para usar nesta noite.
"O guitarrista admite ter roubado a cartola. Essa história foi contada em detalhes ao ser entrevistado por Amanda Christine Miller para o The Huffington post em 2007.
"Eu sempre tive uma queda por chapéu; realmente completa o visual. Por volta de 1985, no início da carreira do Guns n' Roses, antes de termos contrato com alguma gravadora, eu estava em Melrose procurando por algo legal para usar no show daquela noite no 'The Whiskey'. Eu não tinha dinheiro algum, significava então que tinha que ser algo que eu pudesse roubar. Então eu fui até uma loja chamada 'Retail Slut' e vi essa cartola, e ela praticamente me chamou. E você sabe, quando se decide que realmente gostou de algo, não há volta: você precisa daquilo. Eu a coloquei e ela ficou legal, mas então eu pensei, 'como se rouba uma cartola?', não é algo que você pode colocar no bolso. Então eu peguei-a e sai da loja, andei metade da quadra e ninguém me seguiu, daí vi que havia conseguido escapar com ela."
"Antes de ter ido àquela loja eu havia pego um cinto (também roubado) de uma loja chamada 'Leather Treasures'. Eu voltei para o apartamento onde eu vivia com o Axl na época e a cartola era bem legal, mas parecia muito simples. Então eu tive aquele famoso momento da lâmpada brilhando: peguei o cinto, cortei no meio, e coloquei-o em volta da cartola. E aquilo se tornou minha assinatura. Ela tem várias finalidades: uma aparência legal, me ajuda a escapar da exposição pública pois eu posso me esconder por trás dela, e é a solução perfeita para os dias de 'cabelo ruim'. Tenho usado desde então."
"Eu havia provado alguns chapéus diferentes - sempre achei os chapéus tipo coco e borsalino legais, mas nada que ficasse caracterizado como algo meu".
Fonte: Whiplash!
Axl Rose "Vocês são todos desprezíveis" ( Parte IV)
“Como vocês sabem, Gilby foi despedido pelo menos três vezes pela banda no último mês e foi re-contratado pelo menos duas vezes,” escreveu Light no dia 14 de Abril em uma carta para a então advogada da banda, Laurie Soriano. Em junho, quando o disco solo de Gilby, ‘Pawnshop Guitars’ foi lançado, a posição dele ficou clara: ele estava oficialmente fora da folha de pagamento do GN’R, apesar do fato de Axl – junto com Slash e Duff – fazer uma aparição no disco de Gilby como convidado. Quando os royalties de ‘Spaghetti Incident?’ pararam de chegar periodicamente, Gilby instruiu a Light que processasse a banda. Mais uma vez, Axl lutou contra a ação inicialmente antes de eventualmente chegar a um acordo fora do tribunal com um pagamento não-revelado feito para o guitarrista;
Assistindo a tais acontecimentos de longe, Slash temia pelo pior. “Logo que eu voltei pra casa, eu montei esse estudiozinho invocado e me divertia. Eu não tinha nada em minha mente sobre sair da banda, era a banda que não estava funcionando. Matt ainda estava lá, mas Gilby tinha sido demitido, e Axl estava… por aí em algum canto.”
Assistindo a tais acontecimentos de longe, Slash temia pelo pior. “Logo que eu voltei pra casa, eu montei esse estudiozinho invocado e me divertia. Eu não tinha nada em minha mente sobre sair da banda, era a banda que não estava funcionando. Matt ainda estava lá, mas Gilby tinha sido demitido, e Axl estava… por aí em algum canto.”
Quanto ao paradeiro de Axl, quando ele não estava consultando advogados a respeito à última ação em que ele tinha sido enrolado, ele estava obcecado com isso também. Ferido pela maciça rejeição do grunge aos preceitos que ele tinha como muito queridos – zoado por seus vídeos ‘conceituais’, ridicularizado por lançar dois discos duplos simultaneamente, desprezado por elementos de homofobia, racismo e machismo que poluíam suas letras, ainda que atribuídos artisticamente – ele foi esperto o bastante para perceber o quando fora de época o Guns N’ Roses repentinamente pareceu estar diante da força da mídia. Mais preocupado do que nunca com os danos feitos a sua imagem pelos processos de Erin e Stephanie, sem contar suas próprias arengas públicas com Steven, Izzy, Gilby e seu ex-empresário Alan Niven, pela primeira vez desde que ele tinha chegado a Los Angeles de Lafayette, Axl se viu perdido, puto com todo mundo, ainda que inseguro sobre como lidar com isso. Além de despedir Gilby, ele mandou embargar uma biografia da banda na qual Del James tinha estado trabalhando, ‘Shattered Illusion’, que deveria ter sido publicada pela [editora] Bantam/Doubleday em junho de 1995, e ele se retirou pra dentro do mesmo círculo de baba-ovos e assistentes pagos que tinham dado assistência a ele na turnê – James, seus irmãos Stuart e Amy, sua governanta Beta, o guarda-costas Earl, e o corpo de vozes de apoio, e Suzzy London e Sharon Maynard – fazendo soca em sua mansão em Malibu enquanto ele bolava sua próxima jogada. “A raiva de Axl quadruplicou da pessoa que eu costumava sair,” lembra Michelle Young, que se encontrou com ele por volta dessa época.
De acordo com Slash, foi ao que Axl começou a pensar em fazer seu próprio disco solo. Recém-obcecado com o som eletrônico do Nine Inch Nails – ele disse a amigos que ele adoraria ouvir o Nine Inch Nails fazer um cover de ‘Estranged’ – ele planejava escrever e gravar com um ‘time dos sonhos’ composto do líder do NIN, Trent Reznor, o guitarrista do Jane’s Addiction, Dave Navarro e o baterista do Nirvana, Dave Grohl. “Daí ele mudou de idéia,” diz Slash, ‘ e pensou, por que fazer um disco solo se ele poderia fazê-lo com o Guns N’ Roses… ’
Enquanto isso, a obsessão de Axl por música eletrônica continuava a crescer. O baterista do Metallica, Lars Ulrich se lembra dele elogiar o Nine Inch Nails antes de outros o fazerem. “Ele ficava dizendo, ‘Essa é a coisa mais legal que eu já ouvi’. E nós todos ficávamos lá dizendo, ‘do que caralho você tá falando? ’ Ele botou o Nine Inch Nails para abrir pro Guns N’ Roses na Europa e eu me lembro de ouvir sobre como eles foram vaiados até saírem do palco. Mas ele estava lá conosco quanto estávamos ouvindo Judas Priest.”
Slash, que não compartilhava das novas pretensões musicais de Axl, ocupava seu tempo “fazendo uns cem shows solo, apenas bares, e coisas com o Snakepit. Coisas com as quais eu jamais fiz um centavo. Quando eu voltei, eu pensei, ‘Perdi meu emprego diurno’. Eu estava frustrado, porque não tinha nada rolando. Mas eu fiquei na minha, e daí finalmente me desiludi com a coisa toda. E foi daí que comecei a pensar em fazer meu próprio lance de novo.”
Ele não era o único. Quando Slash foi convidado por Axl para juntar-se a ele e ao resto da banda no Complex Studios de Los Angeles em Agosto de 1994 para a gravação de ‘Sympathy for the Devil’ dos Rolling Stones, que deveria fazer parte da trilha sonora do então vindouro filme com Tom Cruise e Brad Pitt, ‘Entrevista com o Vampiro’, ele ficou chocado ao descobrir que Axl tinha mais uma vez agido por conta própria, dessa vez contratando um substituto para Gilby – Paul Huge, seu amigo das antigas de Lafayette.
Considerando que nenhum deles tinha sido consultado sobre a repentina contratação de Huge, nem Slash nem Duff se deram bem com o novo guitarrista. Como um amigo em comum lembraria depois, Huge era um ‘cara bom o suficiente’, mas como ele explica, ‘eles são o Guns N’ Roses, porra. ’ Huge simplesmente ‘não era tão bom’ e não tinha ‘pegada’. Ou como Slash descreveu depois, sem maneirar: ‘A meu ver, Paul é completamente inútil. Eu odeio aquele cara. Sinto muito, eu tenho certeza que ele é um cara muito legal, mas em um contexto rock n’ roll ele é patético. Quanto ao relacionamento dele com Axl, eles são garotos de Indiana, eu posso entender que ele se sinta confortável, mas eu me recuso a tocar com Paul de novo. ’
Apesar de nem Axl ter percebido isso, a antipatia para cima de Huge se tornaria o fio pelo qual todo o novelo da banda foi puxado, com Slash pondo Axl na posição onde ele mais ou menos tinha que escolher entre seu parceiro musical original e possivelmente mais importante, ou seu antigo colega de escola. Sentindo-se acuado, Axl fez o que ele sempre faz nessas situações e chutou o balde. Ele escolheu seu antigo colega de colégio.
Falando sobre o assunto quase oito anos depois, quando Huge também já tinha saído da banda, as lembranças de Axl sobre porque ele escolheu o guitarrista diferia das dos seus colegas de banda. “Na época,” ele insistiu, “Paul era uma das melhores pessoas que conhecíamos e que estava disponível e era capaz de complementar o estilo de Slash. Você poderia trazer um guitarrista melhor do que Paul. Você poderia trazer um monstro. Eu tentei colocar Zakk Wylde com Slash e não funcionou… Paul só estava interessado em complementar Slash, fazer a base pra um riff ou algo. Isso acentuaria ou encorajaria os solos de Slash.”
Slash afirma agora, entretanto, que ele decidiu sair da banda no dia que viu Huge no estúdio, dizendo que não conseguiu nem dormir naquela noite. “Eu estava suicida. Se eu tivesse uma arma comigo naquela época, eu provavelmente teria me matado. Se eu tivesse 15 gramas de heroína comigo, eu provavelmente teria morrido. Era pesado. Era uma lacuna na qual eu nunca tinha estado. De algum modo eu consegui voltar a dormir. Daí, quando eu acordei naquela manhã, eu tomei uma decisão. “No que então, eu senti o peso do mundo sair das minhas costas.”
Não era só Huge, ele diz agora; era o mal-estar geral que Axl tinha gerado na banda insistindo que eles tentassem uma direção mais contemporânea, pós-grunge, mais centrada no eletrônico. Nesse período, Axl tinha encomendado que uma estrutura enorme fosse construída no estúdio, repleta de mesas de sinuca, máquinas de fliperama e uma parede de equipamento novo. Além da presença de Huge nessas sessões, o principal problema, diz Slash, era que Axl estava agindo abertamente como um líder auto-proclamado. “Parecia uma ditadura. Nós não passávamos muito tempo colaborando um com o outro. Ele sentava numa cadeira, assistindo. Tinha um riff aqui e um riff ali. Mas eu não sabia no que ia dar.”
Depois de vários meses, Slash decidiu que já bastava. “Há um certo lado pessoal nisso também,” ele me disse. “Eu não sei qual é a do Axl. Talvez eu nunca tenha sabido. Quero dizer, Axl chegou com Izzy, eu vim cm Steven, e todos nos conectamos com Duff.” Com Axl agora encarregado sozinho, “eu percebi que estava sozinho, e isso significava que Axl tinha que chegar a um acordo com… não com nossa animosidade, mas termos uma opinião diferente sobre tudo. E você sabe, Axl trabalha tão duro quanto todo mundo, mas só no que ele quer trabalhar, e eu… eu simplesmente perdi interesse.”
Havia também o que ele chama de ‘amargura ao ponto da falta de gerenciamento’. No fim das contas, ‘tudo gira em torno disso: se eu não tivesse largado a banda, eu teria morrido, perdido sem nada pra fazer, nenhuma relação artística mútua, nada. O que eu digo é, eu tentei ficar, mas era como uma grande porta giratória, desde equipamento de alta tecnologia, guitarristas, todo tipo de merda rolando…eu só estava esperando a poeira abaixar. Eventualmente, eu pensei, nós nunca conseguiremos colocar isso na direção certa.”
Furioso com a decisão de Slash jogar a toalha, primeiro Axl tentou abafar o caso. Mas quando, em outubro de 1996, Slash fez uma entrevista online onde ele admitia que ‘agora, Axl e eu estamos discutindo o futuro de nossa relação’, Axl apressou-se em dar sua versão da história, primeiro mandando um fax para a MTV no dia 30 de outubro no qual ele sugeria que era decisão dele que Slash deveria sair da banda, o que ele tinha concluído desde 1995. Ele não conseguia mais trabalhar com ele, disse Axl, porque o guitarrista tinha perdido seu ‘ímpeto de cair pra dentro’.
“Axl tinha uma visão de que o GN’R deveria mudar e Slash tinha uma postura de que o Guns N’ Roses era a porra do Guns N’ Roses e isso é quem eles eram,” lembra Tom Zutaut. “Eu não acho que eles conseguiriam resolver seu problema de comunicação. Não foi anunciado publicamente a princípio porque ninguém queria dizer que a banda tinha se separado.”
Para Axl, entretanto, a decisão de Slash teve menos a ver com lealdade para comum lado ou outro, e muito mais com sua teimosia. Já discutindo quanto ao direcionamento musical que o próximo disco deveria ter, e depois rejeitando Huge como substituto de Gilby, Slash tinha questionado não somente a escolha de Axl, mas indiretamente sua autoridade. Tal qual muitos outros tinham descoberto antes, colocar Axl em uma posição onde ele estava sendo exigido a demover-se de uma de suas decisões unilaterais só poderia dar mesmo em uma coisa.
Falando sobre a dissolução para o site offcial do GN’R em 2002, Axl foi ainda mais direto ao assunto. “Originalmente eu queria fazer uma gravação mais ao estilo de Appetite,” ele explicou. “Então eu optei pelo que eu achei que faria ou deveria ter feito a banda, e especialmente Slash muito felizes. Mas me parecia que toda vez que nos chegávamos perto de algo que funcionava, não era por opinião que Slash dizia ‘Hey, isso não rola’, mas era limado justamente por funcionar. Em outras palavras, ‘Hey, peraí. Isso pode de fato dar certo, não podemos fazer isso’.”
Uma afirmação estranha de se fazer, já que sucesso não era algo do qual Slash tinha sabidamente se retraído anteriormente. Mas tal como Axl emendou: “As pessoas gostam de me chamar de paranóico. Isso não tem nada a ver com paranóia; tem a ver com realidade… Slash escolheu não estar aqui por causa de questões ligadas a controle. Agora as pessoas podem dizer ‘Bem, Axl, você está atrás de controle sobre a banda também’. Vocês são muito engraçados. Está certo. Eu sou o responsável desde o começo. Quando o assunto é Guns N’ Roses, eu posso não fazer tudo certo, mas eu tenho uma boa idéia sobre como levar as coisas do ponto A ao ponto B e sei o que é que temos que fazer.”
Enquanto isso, a obsessão de Axl por música eletrônica continuava a crescer. O baterista do Metallica, Lars Ulrich se lembra dele elogiar o Nine Inch Nails antes de outros o fazerem. “Ele ficava dizendo, ‘Essa é a coisa mais legal que eu já ouvi’. E nós todos ficávamos lá dizendo, ‘do que caralho você tá falando? ’ Ele botou o Nine Inch Nails para abrir pro Guns N’ Roses na Europa e eu me lembro de ouvir sobre como eles foram vaiados até saírem do palco. Mas ele estava lá conosco quanto estávamos ouvindo Judas Priest.”
Slash, que não compartilhava das novas pretensões musicais de Axl, ocupava seu tempo “fazendo uns cem shows solo, apenas bares, e coisas com o Snakepit. Coisas com as quais eu jamais fiz um centavo. Quando eu voltei, eu pensei, ‘Perdi meu emprego diurno’. Eu estava frustrado, porque não tinha nada rolando. Mas eu fiquei na minha, e daí finalmente me desiludi com a coisa toda. E foi daí que comecei a pensar em fazer meu próprio lance de novo.”
Ele não era o único. Quando Slash foi convidado por Axl para juntar-se a ele e ao resto da banda no Complex Studios de Los Angeles em Agosto de 1994 para a gravação de ‘Sympathy for the Devil’ dos Rolling Stones, que deveria fazer parte da trilha sonora do então vindouro filme com Tom Cruise e Brad Pitt, ‘Entrevista com o Vampiro’, ele ficou chocado ao descobrir que Axl tinha mais uma vez agido por conta própria, dessa vez contratando um substituto para Gilby – Paul Huge, seu amigo das antigas de Lafayette.
Considerando que nenhum deles tinha sido consultado sobre a repentina contratação de Huge, nem Slash nem Duff se deram bem com o novo guitarrista. Como um amigo em comum lembraria depois, Huge era um ‘cara bom o suficiente’, mas como ele explica, ‘eles são o Guns N’ Roses, porra. ’ Huge simplesmente ‘não era tão bom’ e não tinha ‘pegada’. Ou como Slash descreveu depois, sem maneirar: ‘A meu ver, Paul é completamente inútil. Eu odeio aquele cara. Sinto muito, eu tenho certeza que ele é um cara muito legal, mas em um contexto rock n’ roll ele é patético. Quanto ao relacionamento dele com Axl, eles são garotos de Indiana, eu posso entender que ele se sinta confortável, mas eu me recuso a tocar com Paul de novo. ’
Apesar de nem Axl ter percebido isso, a antipatia para cima de Huge se tornaria o fio pelo qual todo o novelo da banda foi puxado, com Slash pondo Axl na posição onde ele mais ou menos tinha que escolher entre seu parceiro musical original e possivelmente mais importante, ou seu antigo colega de escola. Sentindo-se acuado, Axl fez o que ele sempre faz nessas situações e chutou o balde. Ele escolheu seu antigo colega de colégio.
Falando sobre o assunto quase oito anos depois, quando Huge também já tinha saído da banda, as lembranças de Axl sobre porque ele escolheu o guitarrista diferia das dos seus colegas de banda. “Na época,” ele insistiu, “Paul era uma das melhores pessoas que conhecíamos e que estava disponível e era capaz de complementar o estilo de Slash. Você poderia trazer um guitarrista melhor do que Paul. Você poderia trazer um monstro. Eu tentei colocar Zakk Wylde com Slash e não funcionou… Paul só estava interessado em complementar Slash, fazer a base pra um riff ou algo. Isso acentuaria ou encorajaria os solos de Slash.”
Slash afirma agora, entretanto, que ele decidiu sair da banda no dia que viu Huge no estúdio, dizendo que não conseguiu nem dormir naquela noite. “Eu estava suicida. Se eu tivesse uma arma comigo naquela época, eu provavelmente teria me matado. Se eu tivesse 15 gramas de heroína comigo, eu provavelmente teria morrido. Era pesado. Era uma lacuna na qual eu nunca tinha estado. De algum modo eu consegui voltar a dormir. Daí, quando eu acordei naquela manhã, eu tomei uma decisão. “No que então, eu senti o peso do mundo sair das minhas costas.”
Não era só Huge, ele diz agora; era o mal-estar geral que Axl tinha gerado na banda insistindo que eles tentassem uma direção mais contemporânea, pós-grunge, mais centrada no eletrônico. Nesse período, Axl tinha encomendado que uma estrutura enorme fosse construída no estúdio, repleta de mesas de sinuca, máquinas de fliperama e uma parede de equipamento novo. Além da presença de Huge nessas sessões, o principal problema, diz Slash, era que Axl estava agindo abertamente como um líder auto-proclamado. “Parecia uma ditadura. Nós não passávamos muito tempo colaborando um com o outro. Ele sentava numa cadeira, assistindo. Tinha um riff aqui e um riff ali. Mas eu não sabia no que ia dar.”
Depois de vários meses, Slash decidiu que já bastava. “Há um certo lado pessoal nisso também,” ele me disse. “Eu não sei qual é a do Axl. Talvez eu nunca tenha sabido. Quero dizer, Axl chegou com Izzy, eu vim cm Steven, e todos nos conectamos com Duff.” Com Axl agora encarregado sozinho, “eu percebi que estava sozinho, e isso significava que Axl tinha que chegar a um acordo com… não com nossa animosidade, mas termos uma opinião diferente sobre tudo. E você sabe, Axl trabalha tão duro quanto todo mundo, mas só no que ele quer trabalhar, e eu… eu simplesmente perdi interesse.”
Havia também o que ele chama de ‘amargura ao ponto da falta de gerenciamento’. No fim das contas, ‘tudo gira em torno disso: se eu não tivesse largado a banda, eu teria morrido, perdido sem nada pra fazer, nenhuma relação artística mútua, nada. O que eu digo é, eu tentei ficar, mas era como uma grande porta giratória, desde equipamento de alta tecnologia, guitarristas, todo tipo de merda rolando…eu só estava esperando a poeira abaixar. Eventualmente, eu pensei, nós nunca conseguiremos colocar isso na direção certa.”
Furioso com a decisão de Slash jogar a toalha, primeiro Axl tentou abafar o caso. Mas quando, em outubro de 1996, Slash fez uma entrevista online onde ele admitia que ‘agora, Axl e eu estamos discutindo o futuro de nossa relação’, Axl apressou-se em dar sua versão da história, primeiro mandando um fax para a MTV no dia 30 de outubro no qual ele sugeria que era decisão dele que Slash deveria sair da banda, o que ele tinha concluído desde 1995. Ele não conseguia mais trabalhar com ele, disse Axl, porque o guitarrista tinha perdido seu ‘ímpeto de cair pra dentro’.
“Axl tinha uma visão de que o GN’R deveria mudar e Slash tinha uma postura de que o Guns N’ Roses era a porra do Guns N’ Roses e isso é quem eles eram,” lembra Tom Zutaut. “Eu não acho que eles conseguiriam resolver seu problema de comunicação. Não foi anunciado publicamente a princípio porque ninguém queria dizer que a banda tinha se separado.”
Para Axl, entretanto, a decisão de Slash teve menos a ver com lealdade para comum lado ou outro, e muito mais com sua teimosia. Já discutindo quanto ao direcionamento musical que o próximo disco deveria ter, e depois rejeitando Huge como substituto de Gilby, Slash tinha questionado não somente a escolha de Axl, mas indiretamente sua autoridade. Tal qual muitos outros tinham descoberto antes, colocar Axl em uma posição onde ele estava sendo exigido a demover-se de uma de suas decisões unilaterais só poderia dar mesmo em uma coisa.
Falando sobre a dissolução para o site offcial do GN’R em 2002, Axl foi ainda mais direto ao assunto. “Originalmente eu queria fazer uma gravação mais ao estilo de Appetite,” ele explicou. “Então eu optei pelo que eu achei que faria ou deveria ter feito a banda, e especialmente Slash muito felizes. Mas me parecia que toda vez que nos chegávamos perto de algo que funcionava, não era por opinião que Slash dizia ‘Hey, isso não rola’, mas era limado justamente por funcionar. Em outras palavras, ‘Hey, peraí. Isso pode de fato dar certo, não podemos fazer isso’.”
Uma afirmação estranha de se fazer, já que sucesso não era algo do qual Slash tinha sabidamente se retraído anteriormente. Mas tal como Axl emendou: “As pessoas gostam de me chamar de paranóico. Isso não tem nada a ver com paranóia; tem a ver com realidade… Slash escolheu não estar aqui por causa de questões ligadas a controle. Agora as pessoas podem dizer ‘Bem, Axl, você está atrás de controle sobre a banda também’. Vocês são muito engraçados. Está certo. Eu sou o responsável desde o começo. Quando o assunto é Guns N’ Roses, eu posso não fazer tudo certo, mas eu tenho uma boa idéia sobre como levar as coisas do ponto A ao ponto B e sei o que é que temos que fazer.”
"Tomo muito cuidado com minha voz" Diz Axl Rose
O vocalista Axl Rose afirmou na recente entrevista ao That Metal Show que toma cuidado com sua voz e que antes de cada show tem feito aquecimentos.
Na entrevista que irá ao ar dia 11/11, Axl foi elogiado pela sua performance no recente show em Miami e afirmou: “Eu tive uma boa noite. Não é uma anomalia, mas eu tive uma boa noite e tenho tomado cuidado com minha voz. Faço aquecimentos antes dos shows, faço aquecimentos após os shows, eu os faço religiosamente”.
Axl admitiu que teve dificuldades para executar algumas canções do repertório do grupo, por que elas foram gravadas em tons mais altos, fazendo referência à faixa “You Could Be Mine”. “A primeira vez que fui canta-la ao vivo eu pensei – O que eu fiz, agora tenho que cantar isso ao vivo”, disse.
Na entrevista que irá ao ar dia 11/11, Axl foi elogiado pela sua performance no recente show em Miami e afirmou: “Eu tive uma boa noite. Não é uma anomalia, mas eu tive uma boa noite e tenho tomado cuidado com minha voz. Faço aquecimentos antes dos shows, faço aquecimentos após os shows, eu os faço religiosamente”.
Axl admitiu que teve dificuldades para executar algumas canções do repertório do grupo, por que elas foram gravadas em tons mais altos, fazendo referência à faixa “You Could Be Mine”. “A primeira vez que fui canta-la ao vivo eu pensei – O que eu fiz, agora tenho que cantar isso ao vivo”, disse.
FONTE:NME
Axl Rose tem um tipo de voz rara, é difícil não reconhecer ele cantando, gosto de vozes assim porque elas são marcantes, você sempre saberá quem está cantando e não é o tipo de voz que você esquece fácil. Acima de tudo... Amo o Axl Rose. Sempre!
What You Want
Clipe da música What You Want do novo álbum da banda Evanescence. Imperdível! É incrível como a Amy Lee é perfeita nos clipes, ela encara os clipes com tanta realidade... Os clipes do Evanescence sempre são incríveis e esse não deixa nada a desejar.
Cd novo do Evanescence
Antes do Rock In Rio a vocalista Amy Lee revelou em uma entrevista a Rede Globo o lançamento do novo álbum da banda ainda este ano, algumas músicas do novo cd tocaram no Rock In Rio, Amy revelou que as músicas do disco foram "inauguradas" durante o show do Rock In Rio, como exemplo a música What You Want, que ainda não havia sido tocada em um show antes. Vale lembrar que após o Rock In Rio foi publicado no site oficial do Evanescence o interesse da banda em retornar ao Brasil em turnê do álbum What You Want.
Amy Lee revelou que o título do disco será apenas Evanescence pois pela primeira vez um disco do Evanescence foi composto com a participação de todos os integrantes e não apenas por ela e mais um colaborador. O primeiro single do álbum, “What You Want”, estreou em 8 de Agosto de 2011 na MTV Americana.
O retorno do Black Sabbath
Podem comemorar! Hoje 11/11/11 data cheia de mistérios, aconteceu a tão esperada reunião entre os antigos integrantes do Black Sabbath, na qual foi acertado o retorno da banda com sua formação original e uma turnê mundial em 2012 marcando o retorno. Após algumas especulações sobre o retorno da banda, finalmente, as possíveis negociações entre os membros da banda deram mais que certo, os integrantes se reuniram hoje e publicaram oficialmente o retorno da formação original do Black Sabbath, com músicas inéditas e uma grande turnê mundial. Que assim Seja!
Ozzy Osbourne de volta ao Black Sabbath!
Amém!
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Citações de Kurt Cobain
Kurt Cobain ícone do Punk Rock, esse cara deixou saudades no cenário do Rock N Roll. Resolvi postar algumas frases que eu lembro do Kurt, não sou punk, prefiro outros estilos de Rock, mas me identifico com algumas ideologias de Kurt.
"Melhor queimar do que apagar aos poucos" Obs.: na carta de despedida dele
"Ninguém morre virgem, a vida fode todo mundo antes disso."
"Se o meu sorriso mostrasse fundo da minha alma, muitas pessoas ao me verem sorrir, chorariam comigo!"
"Vandalismo: tão bonito quanto pedra na cara de um guarda." Obs.: Frase escrita na guitarra de Kurt.
"Se meus olhos mostrassem a minha alma, todo, ao me verem sorrir, chorariam comigo."
"Morra jovem, permaneça belo."
I'm not gonna crack...
domingo, 6 de novembro de 2011
Biografia de Ozzy Osbourne
John Michael Osbourne, conhecido como Ozzy Osbourne (Aston, Inglaterra, 3 de dezembro de 1948), é um músico, compositor e vocalista britânico. Ozzy, aos vinte anos montou sua primeira banda, o "The Polka Tulk Blues Band" e logo depois apenas Polka Tulk, que mais tarde ganhou o nome de Earth. No repertório, blues e rock com influências das bandas Cream, Blue Cheere Vanilla Fudge, recebe a alcunha de "Pai do Heavy Metal", sendo assim idolatrado.
E em 1969, após descobrir a existência de uma banda homônima, Anthony "Tony" Iommi (guitarra), William "Bill" Ward (bateria), John "Ozzy" Osbourne (vocais) e Terence "Geezer" Butler (baixo) decidem adotar outro nome. A idéia surgiu a partir do título de uma história do escritor Dennis Wheatley (que também inspirou a composição de Butler), nascendo então o Black Sabbath.
E em 1969, após descobrir a existência de uma banda homônima, Anthony "Tony" Iommi (guitarra), William "Bill" Ward (bateria), John "Ozzy" Osbourne (vocais) e Terence "Geezer" Butler (baixo) decidem adotar outro nome. A idéia surgiu a partir do título de uma história do escritor Dennis Wheatley (que também inspirou a composição de Butler), nascendo então o Black Sabbath.
O nome e a temática do Black Sabbath surgiu quando todos os integrantes andavam pela "cidade natal" da banda. Quando passaram em frente a um cinema no qual estava passando um filme de terror. Ozzy e Tony pensaram "As pessoas pagam para ver isso? Para sentir medo? Pode ser que dê certo" e então puseram o nome do filme na banda e desde então compuseram músicas sobre a morte, o Diabo e coisas do gênero.
Fonte: Site oficial da banda.
Após nove anos junto ao Black Sabbath, o oitavo álbum da banda, “Never Say Die!” (1978), veio para marcar a saída de Ozzy. Decidido a seguir carreira solo, ele forma o Blizzard of Ozz juntamente o guitarrista Randy Rhoads, o baixista Bob Daisley e o baterista Lee Kerslake, sendo que o primeiro álbum, de mesmo nome, foi lançado na Inglaterra em fita demo, no ano de 1980 e nos EUA e no resto do mundo, no ano seguinte, pelo selo Jet Records, da CBS.
O vocal personalíssimo de Ozzy somado ao talento inovador de Randy Rhoads renderam a sétima posição na parada inglesa e a vigésima primeira na norte-americana para os hits “Crazy Train” e “Mr. Crowley”. Impulsionados pelo sucesso nas vendas de seu debute, entre fevereiro e março de 1981, Ozzy e a banda voltaram ao estúdio para a gravação de seu segundo álbum, mas como a turnê do trabalho anterior estava pendente, o já intitulado “Diary of a Madman” acabou feito às pressas. O ensaio do solo de Rhoads na música “Little Dolls”, por exemplo, virou versão oficial. Além do que, nenhum dos integrantes da banda chegou a participar da mixagem final do álbum.
Para a turnê norte-americana - que acabou acontecendo somente um mês e um dia após a gravação do “Blizzard of Ozz” -, Tommy Aldridge (baterista) e Rudy Sarzo (baixo) substituíram Daisley e Lee Kersbglake. Devido a grande vendagem do álbum - que alcançou 500 mil cópias em menos de cem dias, Ozzy e Sharon decidiram estender a turnê, porém, muitos shows tiveram que ser cancelados, já que pouquíssimos ingressos foram vendidos e o dinheiro arrecadado não foi suficitente nem para pagar a banda.
Com o lançamento do segundo álbum, deu-se início a turnê pela Europa, só que três apresentações depois, Ozzy teve um colapso nervoso e todos retornaram aos EUA para que ele pudesse descansar. Recuperado e com uma super produção de 25 técnicos da Broadway e Las Vegas, recursos de última geração para o palco e seis mil cópias do primeiro álbum sendo vendidas a cada semana, Ozzy voltou à ativa.
Em meio à ascensão pungente da banda, um fato trágico estava por vir. No dia 19 de março de 1982, durante uma parada na viagem que levaria Ozzy a Orlando (Flórida) para um show, parte da banda decidiu descansar a bordo do ônibus e o motorista, que também tinha licença para pilotar, convidou Jake Duncan e Don Airey para fazer um passeio aéreo e ao aterrissar, estendeu o convite a Randy Rhoads e Rachel Youngblood (maquiadora).Vale destacar que foi nessa época um dos acontecimentos que mais marcou a carreira do artista. Tudo aconteceu quando um fã, durante o show, atirou um morcego ao palco e Ozzy, acreditando se tratar de um artefato de plástico, mordeu a cabeça do animal e acabou tendo que tomar várias injeções anti-rábicas. O medicamento causou-lhe choques anafiláticos, entre outros problemas de saúde. Chegou-se até a ser divulgada a sua morte, que foi desmentida pelo próprio vocalista. Em resposta, Ozzy Osbourne, de forma irônica, disse saber que pessoas podem morrer de raiva após serem mordidas por morcegos, mas que nunca ouviu falar que alguém pode morrer de raiva por ter mordido um morcego. Além disso, a grande repercussão por parte da imprensa sensacionalista levou entidades de proteção aos animais a protestarem contra osshows, inclusive, alguns tiveram que ser cancelados. Mesmo com tantos incidentes, a turnê continuou.
Acredita-se que o piloto, ressentido pelo conturbado divórcio, tenha visto sua ex-esposa entrando no ônibus e decidiu lançar o avião contra o veículo. O ônibus onde estavam Ozzy, sua esposa e outros membros da banda não ficou muito danificado e ninguém ficou ferido, mas o avião explodiu, matando todos os passageiros. Ozzy entrou em profunda depressão com a perda de Randy Rhoads (seu melhor amigo) e decidiu adiar seus planos para o lançamento de um álbum ao vivo com o material gravado durante os shows, optando por uma coletânea de clássicos do Black Sabbath com o guitarrista Brad Gillis (Night Ranger), que ganhou o nome de “Speak of the Devil” nos EUA e “Talk to the Devil”, na Inglaterra.
Livre dos compromissos com a Jet Records, Ozzy assinou contrato com a Epic Records e Sharon decidiu que seria interessante um pouco de publicidade. A idéia inicial era que Ozzy soltasse duas pombas durante um encontro com os executivos da gravadora só que, a despeito dos acontecimentos com o morcego, Ozzy libertou uma das pombas e arrancou a cabeça da outra a dentadas.
No final de 1983, com Jake E. Lee à frente das guitarras, Ozzy grava o “Bark at the Moon”, que apesar das críticas positivas, embarcou nos modismos da época com constantes aparições na MTV e uma turnê com o Mötley Crüe, deixando para trás o classicismo das composições deRandy Rhoads. Muito longe dos palcos, em outubro de 1984, John M. de 19 anos comete suicídio e, de acordo com a polícia, a música “Suicide Solution” ainda tocava em seus fones de ouvido quando o corpo fora encontrado. Dois anos depois, três processos de incitação ao suicídio vieram à tona e, em janeiro de 1986, através de seu advogado Thomas Anderson, a família de John acusou Ozzy de no documentário “Don’t Blame Me”, utilizar uma técnica conhecida como “Hemisync”, que consiste em sincronizar as ondas de ambos os hemisférios cerebrais para se atingir estados alterados de consciência, tornando o ouvinte aberto às sugestões e capaz de vívidas alucinações. O processo durou praticamente um ano e foi arquivado pela Suprema Corte da Califórnia. Curiosamente, a música “Suicide Solution”, escrita após a morte de Bon Scott (vocalista do AC/DC) por hipotermia, após dormir bêbado em seu carro durante uma noite de inverno, adverte sobre os perigos do consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Nesse mesmo ano, Ozzy lança o álbum “The Ultimate Sin” com a substituição de Tommy Aldridge por Randy Castillo e de Bob Daisley por Philip Soussan. Apesar do sucesso da música “Shot in the Dark”, o álbum é considerado medíocre pela maioria da crítica e pelo próprio vocalista. Já em 1987, motivada pelas centenas de cartas de fãs interessados em material inédito do guitarrista, a mãe de Randy Rhoads entra em contato com Ozzy que decide reunir seus arquivos e enviá-los a Max Norman – produtor de seus três primeiros álbuns. O resultado foi o lançamento do tributo a Randy Rhoads (“Tribute”).
Apesar do sucesso, eram freqüentes as discussões entre Lee e Ozzy devido ao péssimo comportamento do vocalista, cada vez mais envolvido com bebidas e drogas. Fatos que levaram a substituição do guitarrista por Zakk Wylde, pouco antes da gravação do “No Rest for the Wicked”. O álbum, por sua vez, obteve críticas excelentes e além do sucesso de “Crazy Babies” e “Breaking All the Rules”, destacou-se a música “Miracle Man”, onde Ozzy critica a hipocrisia de Jimmy Swaggart- pastor evangélico que fazia pregações contra ele em seu programa de TV, e que alguns anos depois foi descoberto frequentando um motel com prostitutas.
No final da década de 80, foi cogitada uma reunião histórica entre Ozzy e Black Sabbath, após uma apresentação em Donington, Inglaterra (apresentação que valeu a saída do vocalista Dio), mas problemas entre Sharon e os empresários do Sabbath impediram uma reunião definitiva.
Em março de 1990, Geezer se juntou a Ozzy para o lançamento do álbum “Just Say Ozzy” que combinava canções do “No Rest for the Wicked” e sucessos doBlack Sabbath. O ano seguinte foi de grandes mudanças na vida pessoal do artista, já que Ozzy começou uma árdua batalha contra o alcoolismo. Reflexos dessa iniciativa ficaram nítidos em seu álbum subsequente, “No More Tears”, repleto de baladas (“Mama, I'm Coming Home” e “Time After Time”), letras autobiográficas (“Road to Nowhere”) e discussões sobre assuntos relevantes como, por exemplo, o abuso sexual de crianças ("Mr. Tinkertrain"). fvfv Os frutos dessa iniciativa se confirmaram através do Grammy de melhor música para “I Don't Want to Change the World”. Além de surpreender todos com essa nova postura, Ozzy intitulou sua turnê de “No More Tours” (“Sem mais turnês”), o que levou seus fãs a crerem que aquele seria seu último álbum. Em várias entrevistas, ele afirmava que estava cansado das viagens e gostaria de ficar mais com a família. Na época, acompanhado pelo guitarrista Zakk Wylde, o baterista Randy Castillo e o baixista Mike Inez, o "madman" chegou a cancelar shows devido à síndrome de abstinência da bebida. Isso não impediu que algumas apresentações fossem compiladas e transformadas em um álbum duplo (e seu respectivo vídeo), o “Live and Loud”.
Em novembro de 1992, na Califórnia, durante o show que seria um dos últimos da turnê (e da carreira de Ozzy), todos os membros originais do Black Sabbath surpreenderam o público ao entrar no palco e apresentar quatro clássicos: “Black Sabbath”, “Fairies Wear Boots”, “Iron Man” e “Paranoid”. Ao final do espetáculo, um painel de fogos de artifícios explodia na seguinte frase: "I'll be back" ("Eu voltarei"). Um vídeo foi gravado somente com as músicas resultantes da inusitada apresentação dos membros do Sabbath, e a turnê rendeu além de milhares de dólares, presenças ilustres como: Nicolas Cage, Rod Stewart e Vince Neil e, em 1993, Ozzy estava oficialmente aposentado. Em 1992 Ozzy Osbourne ficou nas paradas com a música "Mama, I'm Coming Home".
A aposentadoria não durou muito e, mesmo levando alguns fãs a crer que tudo não havia passado de uma jogada de marketing, Ozzy decidiu reunir novamente sua banda. Em 1995, era lançado o “Ozzmosis”, produzido por Michael Beinhorn. A princípio, Zakk Wylde (ocupado com sua banda Pride and Glory) dividiria seu posto com Steve Vai, só que devido a problemas com a gravadora, apenas a música “My Little Man” tem a participação de Vai. A turnê, por sua vez, levou o sugestivo nome de “Retirement Sucks” - alusão, ou melhor, explicação ao retorno de Ozzy. Zakk foi convidado a participar da turnê, mas por estar negociando com o Guns and Roses acabou sendo substituído por Joe Homes (ex-David Lee Roth). Geezer Buttler também não durou muito (devido a problemas familiares) e deu lugar a Mike Inez.
Além da turnê, no final de 1996, Ozzy e Sharon promoveram a primeira edição do OzzFest, onde se apresentaram (entre outros): Sepultura, Slayer, Powerman 5000,Biohazard, Fear Factory e Cellophane. No ano seguinte (1997), o OzzFest ganhou uma segunda edição com dois palcos, onde se apresentaram bandas das mais diversas vertentes do metal. No palco principal: Powerman 5000, Fear Factory, Type O Negative, Pantera, Ozzy Osbourne (Mike Bordin, Robert Trujillo e Joe Holmes),Black Sabbath (Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler) e Marilyn Manson (que foi retirado de algumas apresentações devido à pressão das autoridades). No segundo palco, bandas mais undergrounds como: Drain S.T.H., Machine Head, Coal Chamber e Neurosis.
De volta ao estúdio, Ozzy gravou uma coletânea com seus grandes sucessos (The Ozzman Cometh: Greatest Hits, 1997), além de três músicas inéditas, sendo uma delas “Back on Earth” em parceria com Steve Vai. Não satisfeito, ele decidiu reunir os membros originais do Black Sabbath e gravar um álbum ao vivo, o Reunion(lançado em 1998) e ainda fazer um dueto com o rapper Busta Rhymes re-editando o clássico "Iron Man", que ganhou o nome de “This Means War!!” e faz parte da coletânea Extinction Level Event (The Final World Front). O OzzFest continuou e, na edição de 1998, participaram Ozzy, Tool, Soulfly, Coal Chamber, Limp Bizkit,Sevendust, Motorhead, Incubus, Life of Agony, Snot, Ultraspank, entre outras bandas - pois o festival ganhou uma versão européia. Em 1999, o Black Sabbath - que continuava em turnê -, ainda era a principal atração do OzzFest, mas rumores afirmavam que aqueles seriam os últimos shows da banda. Paralelamente, Ozzy lançou bonecos e apetrechos temáticos, seguindo os passos de bandas como Kiss.
As 29 apresentações (em cidades diferentes) do OzzFest 2000 foram um sucesso. Ozzy era a atração principal, seguido por ícones como Pantera, Godsmack, System of a Down Methods of Mayhem e P.O.D.. Em 2001, surgiu a notícia que o Black Sabbath estava prestes a gravar um novo álbum em estúdio, sucessor do Never Say Die de 1978, com produção de Rick Rubin. Infelizmente, a gravadora Epic cancelou os projetos de Ozzy até que ele terminasse seu novo trabalho solo. Para evitar problemas, os fãs foram "calados" pela coletânea dupla “Ozzfest: Second Stage Live” que incluía a maioria das bandas que participaram do festival em 2000, além de raridades do primeiro OzzFest, em 1996. No final de 2001, Down to Earth foi lançado e pela décima quarta vez Ozzy recebeu o "disco de ouro" da R.I.A.A por atingir 500 mil cópias vendidas. Em 2002, a MTV americana começou a apresentar The Osbournes - uma espécie de reality show gravado na casa de Ozzy, onde câmeras registraram seis meses de convivência familiar do roqueiro, sua esposa e filhos. Em 12 de abril, Ozzy recebeu uma estrela na calçada da fama em Hollywood, além de ser convidado para um jantar na Casa Branca, com o objetivo de promover seu trabalho de proteção aos animais.
Em 2007 foi lançado o álbum Black Rain, muito bem aceito pela critica e fez Ozzy ser eleito o maior ícone da música.
Em 2008 Ozzy fez um show no Brasil, recebeu também o prêmio de lenda viva pelo Classic Rock Awards, na Inglaterra. Recentemente, Ozzy Osbourne gravou um comercial sobre World of Warcraft. No comercial, mostra Ozzy Osbourne em frente ao Lich King decidindo quem é o principe das trevas.
Fonte: Site oficial da banda.
Após nove anos junto ao Black Sabbath, o oitavo álbum da banda, “Never Say Die!” (1978), veio para marcar a saída de Ozzy. Decidido a seguir carreira solo, ele forma o Blizzard of Ozz juntamente o guitarrista Randy Rhoads, o baixista Bob Daisley e o baterista Lee Kerslake, sendo que o primeiro álbum, de mesmo nome, foi lançado na Inglaterra em fita demo, no ano de 1980 e nos EUA e no resto do mundo, no ano seguinte, pelo selo Jet Records, da CBS.
O vocal personalíssimo de Ozzy somado ao talento inovador de Randy Rhoads renderam a sétima posição na parada inglesa e a vigésima primeira na norte-americana para os hits “Crazy Train” e “Mr. Crowley”. Impulsionados pelo sucesso nas vendas de seu debute, entre fevereiro e março de 1981, Ozzy e a banda voltaram ao estúdio para a gravação de seu segundo álbum, mas como a turnê do trabalho anterior estava pendente, o já intitulado “Diary of a Madman” acabou feito às pressas. O ensaio do solo de Rhoads na música “Little Dolls”, por exemplo, virou versão oficial. Além do que, nenhum dos integrantes da banda chegou a participar da mixagem final do álbum.
Para a turnê norte-americana - que acabou acontecendo somente um mês e um dia após a gravação do “Blizzard of Ozz” -, Tommy Aldridge (baterista) e Rudy Sarzo (baixo) substituíram Daisley e Lee Kersbglake. Devido a grande vendagem do álbum - que alcançou 500 mil cópias em menos de cem dias, Ozzy e Sharon decidiram estender a turnê, porém, muitos shows tiveram que ser cancelados, já que pouquíssimos ingressos foram vendidos e o dinheiro arrecadado não foi suficitente nem para pagar a banda.
Com o lançamento do segundo álbum, deu-se início a turnê pela Europa, só que três apresentações depois, Ozzy teve um colapso nervoso e todos retornaram aos EUA para que ele pudesse descansar. Recuperado e com uma super produção de 25 técnicos da Broadway e Las Vegas, recursos de última geração para o palco e seis mil cópias do primeiro álbum sendo vendidas a cada semana, Ozzy voltou à ativa.
Em meio à ascensão pungente da banda, um fato trágico estava por vir. No dia 19 de março de 1982, durante uma parada na viagem que levaria Ozzy a Orlando (Flórida) para um show, parte da banda decidiu descansar a bordo do ônibus e o motorista, que também tinha licença para pilotar, convidou Jake Duncan e Don Airey para fazer um passeio aéreo e ao aterrissar, estendeu o convite a Randy Rhoads e Rachel Youngblood (maquiadora).Vale destacar que foi nessa época um dos acontecimentos que mais marcou a carreira do artista. Tudo aconteceu quando um fã, durante o show, atirou um morcego ao palco e Ozzy, acreditando se tratar de um artefato de plástico, mordeu a cabeça do animal e acabou tendo que tomar várias injeções anti-rábicas. O medicamento causou-lhe choques anafiláticos, entre outros problemas de saúde. Chegou-se até a ser divulgada a sua morte, que foi desmentida pelo próprio vocalista. Em resposta, Ozzy Osbourne, de forma irônica, disse saber que pessoas podem morrer de raiva após serem mordidas por morcegos, mas que nunca ouviu falar que alguém pode morrer de raiva por ter mordido um morcego. Além disso, a grande repercussão por parte da imprensa sensacionalista levou entidades de proteção aos animais a protestarem contra osshows, inclusive, alguns tiveram que ser cancelados. Mesmo com tantos incidentes, a turnê continuou.
Acredita-se que o piloto, ressentido pelo conturbado divórcio, tenha visto sua ex-esposa entrando no ônibus e decidiu lançar o avião contra o veículo. O ônibus onde estavam Ozzy, sua esposa e outros membros da banda não ficou muito danificado e ninguém ficou ferido, mas o avião explodiu, matando todos os passageiros. Ozzy entrou em profunda depressão com a perda de Randy Rhoads (seu melhor amigo) e decidiu adiar seus planos para o lançamento de um álbum ao vivo com o material gravado durante os shows, optando por uma coletânea de clássicos do Black Sabbath com o guitarrista Brad Gillis (Night Ranger), que ganhou o nome de “Speak of the Devil” nos EUA e “Talk to the Devil”, na Inglaterra.
Livre dos compromissos com a Jet Records, Ozzy assinou contrato com a Epic Records e Sharon decidiu que seria interessante um pouco de publicidade. A idéia inicial era que Ozzy soltasse duas pombas durante um encontro com os executivos da gravadora só que, a despeito dos acontecimentos com o morcego, Ozzy libertou uma das pombas e arrancou a cabeça da outra a dentadas.
No final de 1983, com Jake E. Lee à frente das guitarras, Ozzy grava o “Bark at the Moon”, que apesar das críticas positivas, embarcou nos modismos da época com constantes aparições na MTV e uma turnê com o Mötley Crüe, deixando para trás o classicismo das composições deRandy Rhoads. Muito longe dos palcos, em outubro de 1984, John M. de 19 anos comete suicídio e, de acordo com a polícia, a música “Suicide Solution” ainda tocava em seus fones de ouvido quando o corpo fora encontrado. Dois anos depois, três processos de incitação ao suicídio vieram à tona e, em janeiro de 1986, através de seu advogado Thomas Anderson, a família de John acusou Ozzy de no documentário “Don’t Blame Me”, utilizar uma técnica conhecida como “Hemisync”, que consiste em sincronizar as ondas de ambos os hemisférios cerebrais para se atingir estados alterados de consciência, tornando o ouvinte aberto às sugestões e capaz de vívidas alucinações. O processo durou praticamente um ano e foi arquivado pela Suprema Corte da Califórnia. Curiosamente, a música “Suicide Solution”, escrita após a morte de Bon Scott (vocalista do AC/DC) por hipotermia, após dormir bêbado em seu carro durante uma noite de inverno, adverte sobre os perigos do consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Nesse mesmo ano, Ozzy lança o álbum “The Ultimate Sin” com a substituição de Tommy Aldridge por Randy Castillo e de Bob Daisley por Philip Soussan. Apesar do sucesso da música “Shot in the Dark”, o álbum é considerado medíocre pela maioria da crítica e pelo próprio vocalista. Já em 1987, motivada pelas centenas de cartas de fãs interessados em material inédito do guitarrista, a mãe de Randy Rhoads entra em contato com Ozzy que decide reunir seus arquivos e enviá-los a Max Norman – produtor de seus três primeiros álbuns. O resultado foi o lançamento do tributo a Randy Rhoads (“Tribute”).
Apesar do sucesso, eram freqüentes as discussões entre Lee e Ozzy devido ao péssimo comportamento do vocalista, cada vez mais envolvido com bebidas e drogas. Fatos que levaram a substituição do guitarrista por Zakk Wylde, pouco antes da gravação do “No Rest for the Wicked”. O álbum, por sua vez, obteve críticas excelentes e além do sucesso de “Crazy Babies” e “Breaking All the Rules”, destacou-se a música “Miracle Man”, onde Ozzy critica a hipocrisia de Jimmy Swaggart- pastor evangélico que fazia pregações contra ele em seu programa de TV, e que alguns anos depois foi descoberto frequentando um motel com prostitutas.
No final da década de 80, foi cogitada uma reunião histórica entre Ozzy e Black Sabbath, após uma apresentação em Donington, Inglaterra (apresentação que valeu a saída do vocalista Dio), mas problemas entre Sharon e os empresários do Sabbath impediram uma reunião definitiva.
Em março de 1990, Geezer se juntou a Ozzy para o lançamento do álbum “Just Say Ozzy” que combinava canções do “No Rest for the Wicked” e sucessos doBlack Sabbath. O ano seguinte foi de grandes mudanças na vida pessoal do artista, já que Ozzy começou uma árdua batalha contra o alcoolismo. Reflexos dessa iniciativa ficaram nítidos em seu álbum subsequente, “No More Tears”, repleto de baladas (“Mama, I'm Coming Home” e “Time After Time”), letras autobiográficas (“Road to Nowhere”) e discussões sobre assuntos relevantes como, por exemplo, o abuso sexual de crianças ("Mr. Tinkertrain"). fvfv Os frutos dessa iniciativa se confirmaram através do Grammy de melhor música para “I Don't Want to Change the World”. Além de surpreender todos com essa nova postura, Ozzy intitulou sua turnê de “No More Tours” (“Sem mais turnês”), o que levou seus fãs a crerem que aquele seria seu último álbum. Em várias entrevistas, ele afirmava que estava cansado das viagens e gostaria de ficar mais com a família. Na época, acompanhado pelo guitarrista Zakk Wylde, o baterista Randy Castillo e o baixista Mike Inez, o "madman" chegou a cancelar shows devido à síndrome de abstinência da bebida. Isso não impediu que algumas apresentações fossem compiladas e transformadas em um álbum duplo (e seu respectivo vídeo), o “Live and Loud”.
Em novembro de 1992, na Califórnia, durante o show que seria um dos últimos da turnê (e da carreira de Ozzy), todos os membros originais do Black Sabbath surpreenderam o público ao entrar no palco e apresentar quatro clássicos: “Black Sabbath”, “Fairies Wear Boots”, “Iron Man” e “Paranoid”. Ao final do espetáculo, um painel de fogos de artifícios explodia na seguinte frase: "I'll be back" ("Eu voltarei"). Um vídeo foi gravado somente com as músicas resultantes da inusitada apresentação dos membros do Sabbath, e a turnê rendeu além de milhares de dólares, presenças ilustres como: Nicolas Cage, Rod Stewart e Vince Neil e, em 1993, Ozzy estava oficialmente aposentado. Em 1992 Ozzy Osbourne ficou nas paradas com a música "Mama, I'm Coming Home".
A aposentadoria não durou muito e, mesmo levando alguns fãs a crer que tudo não havia passado de uma jogada de marketing, Ozzy decidiu reunir novamente sua banda. Em 1995, era lançado o “Ozzmosis”, produzido por Michael Beinhorn. A princípio, Zakk Wylde (ocupado com sua banda Pride and Glory) dividiria seu posto com Steve Vai, só que devido a problemas com a gravadora, apenas a música “My Little Man” tem a participação de Vai. A turnê, por sua vez, levou o sugestivo nome de “Retirement Sucks” - alusão, ou melhor, explicação ao retorno de Ozzy. Zakk foi convidado a participar da turnê, mas por estar negociando com o Guns and Roses acabou sendo substituído por Joe Homes (ex-David Lee Roth). Geezer Buttler também não durou muito (devido a problemas familiares) e deu lugar a Mike Inez.
Além da turnê, no final de 1996, Ozzy e Sharon promoveram a primeira edição do OzzFest, onde se apresentaram (entre outros): Sepultura, Slayer, Powerman 5000,Biohazard, Fear Factory e Cellophane. No ano seguinte (1997), o OzzFest ganhou uma segunda edição com dois palcos, onde se apresentaram bandas das mais diversas vertentes do metal. No palco principal: Powerman 5000, Fear Factory, Type O Negative, Pantera, Ozzy Osbourne (Mike Bordin, Robert Trujillo e Joe Holmes),Black Sabbath (Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler) e Marilyn Manson (que foi retirado de algumas apresentações devido à pressão das autoridades). No segundo palco, bandas mais undergrounds como: Drain S.T.H., Machine Head, Coal Chamber e Neurosis.
De volta ao estúdio, Ozzy gravou uma coletânea com seus grandes sucessos (The Ozzman Cometh: Greatest Hits, 1997), além de três músicas inéditas, sendo uma delas “Back on Earth” em parceria com Steve Vai. Não satisfeito, ele decidiu reunir os membros originais do Black Sabbath e gravar um álbum ao vivo, o Reunion(lançado em 1998) e ainda fazer um dueto com o rapper Busta Rhymes re-editando o clássico "Iron Man", que ganhou o nome de “This Means War!!” e faz parte da coletânea Extinction Level Event (The Final World Front). O OzzFest continuou e, na edição de 1998, participaram Ozzy, Tool, Soulfly, Coal Chamber, Limp Bizkit,Sevendust, Motorhead, Incubus, Life of Agony, Snot, Ultraspank, entre outras bandas - pois o festival ganhou uma versão européia. Em 1999, o Black Sabbath - que continuava em turnê -, ainda era a principal atração do OzzFest, mas rumores afirmavam que aqueles seriam os últimos shows da banda. Paralelamente, Ozzy lançou bonecos e apetrechos temáticos, seguindo os passos de bandas como Kiss.
As 29 apresentações (em cidades diferentes) do OzzFest 2000 foram um sucesso. Ozzy era a atração principal, seguido por ícones como Pantera, Godsmack, System of a Down Methods of Mayhem e P.O.D.. Em 2001, surgiu a notícia que o Black Sabbath estava prestes a gravar um novo álbum em estúdio, sucessor do Never Say Die de 1978, com produção de Rick Rubin. Infelizmente, a gravadora Epic cancelou os projetos de Ozzy até que ele terminasse seu novo trabalho solo. Para evitar problemas, os fãs foram "calados" pela coletânea dupla “Ozzfest: Second Stage Live” que incluía a maioria das bandas que participaram do festival em 2000, além de raridades do primeiro OzzFest, em 1996. No final de 2001, Down to Earth foi lançado e pela décima quarta vez Ozzy recebeu o "disco de ouro" da R.I.A.A por atingir 500 mil cópias vendidas. Em 2002, a MTV americana começou a apresentar The Osbournes - uma espécie de reality show gravado na casa de Ozzy, onde câmeras registraram seis meses de convivência familiar do roqueiro, sua esposa e filhos. Em 12 de abril, Ozzy recebeu uma estrela na calçada da fama em Hollywood, além de ser convidado para um jantar na Casa Branca, com o objetivo de promover seu trabalho de proteção aos animais.
Em 2007 foi lançado o álbum Black Rain, muito bem aceito pela critica e fez Ozzy ser eleito o maior ícone da música.
Em 2008 Ozzy fez um show no Brasil, recebeu também o prêmio de lenda viva pelo Classic Rock Awards, na Inglaterra. Recentemente, Ozzy Osbourne gravou um comercial sobre World of Warcraft. No comercial, mostra Ozzy Osbourne em frente ao Lich King decidindo quem é o principe das trevas.
Vida pessoal
Em 1982, Ozzy casou-se com Sharon Osbourne, com quem teve 3 filhos: Aimee Osbourne, Kelly Osbourne, Jack Osbourne. Ozzy casou-se em 1982 com Sharon, com quem vive até hoje. Mas, anos antes fora casado com Thelma Reilly, com quem teve dois filhos, Louis e Jessica Osbourne, a qual lhe deu uma neta.
Premiações
1995 - Monsters do Rock
2006 - Imortal do Rock
2007 - Icone da musica em Londres
2007 - Scream da musica
2008 - Classic Rock Roll Of Honour
2008 - Lenda viva do Rock
2009 - Legend Of Live(Lenda dos shows ao vivo)
Dados retirados do site Wikipédia.org
Em 1982, Ozzy casou-se com Sharon Osbourne, com quem teve 3 filhos: Aimee Osbourne, Kelly Osbourne, Jack Osbourne. Ozzy casou-se em 1982 com Sharon, com quem vive até hoje. Mas, anos antes fora casado com Thelma Reilly, com quem teve dois filhos, Louis e Jessica Osbourne, a qual lhe deu uma neta.
Premiações
1995 - Monsters do Rock
2006 - Imortal do Rock
2007 - Icone da musica em Londres
2007 - Scream da musica
2008 - Classic Rock Roll Of Honour
2008 - Lenda viva do Rock
2009 - Legend Of Live(Lenda dos shows ao vivo)
Dados retirados do site Wikipédia.org
Pra quem quiser saber mais detalhadamente sobre Ozzy, foi lançado a sua biografia em um livro chamado "Eu Sou Ozzy". Ainda não li mas estou louca pra ler esse livro. Também lembrando, estreou recentemente um filme documentário sobre a trajetória de Ozzy. Adoro o Ozzy pela sua música e pela sua personalidade polêmica. Ozzy será sempre o inconfundível Ozzy Osbourne. Príncipe das trevas!
Botinada - A origem do Punk no Brasil.
Eu sou mais Heavy Metal e Hard Rock, mas o movimento Punk também me simpatiza, acho bacana a ideologia dos Punks da antiga. Estava lendo o Blog da Pitty, minha diva e descobri esse documentário aí, Botinada é um filme documentário que conta sobre a origem do movimento punk no Brasil. O documentário mostra entrevistas com Punks de todo o Brasil e simpatizantes do movimento Punk, com imagens raras e vídeos antigos de bandas Punks nacionais, o documentário mostra claramente o histórico dos Punks no Brasil.
Quem simpatiza com o movimento Punk vai gostar de assistir.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Make be yourself
Faça você, seja você, use o que você quiser, abuse da própria coragem, seja fiel a sua personalidade...
Ideologia Punk MAKE BE YOURSELF!
Faça você mesmo!
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Biografia Axl Rose
Nome verdadeiro: William Bruce Bailey
Data de Nascimento: 6 de fevereiro de 1962
Signo: Aquário
Local de nascimiento: Lafayette
Altura: 1,78m
Parentes: L. Stephen e Sharon E. Bailey
Família: Amy Bailey (irmã) e Stuart C. Bailey (irmão)
Instrumentos: Piano, guitarra, violão
Bandas anteriores: AXL, Rapidfire, Rose, Hollywood Rose, L.A. Guns
Período no GN’R: Desde o começo (1985)
Axl Rose é o vocalista e pianista do grupo de hard rock Guns N' Roses, sendo ele e Dizzy Reed os únicos membros originais do grupo que se mantêm até hoje, após a saída de vários integrantes.
Conhecido pelas suas atitudes polêmicas, voz estridente e muita disposição no palco, Axl Rose é considerado um grande mito da música nos últimos anos e um dos grandes frontmen da história do rock.
Infância
A biografia pode começar pelo nome — depois da separação de seus pais quando ele tinha 2 anos, William Bruce Bailey, com sobrenome do padrasto "Bailey". Aos 16, descobriu que o homem que o tinha criado não era seu pai, e então descobriu que o nome do seu pai biológico era "Rose" e pouco depois mudou o seu nome para W. Axl Rose: "w" de William, pois ele não gosta muito do seu nome e abreviou, "Axl" porque era um nome de uma banda que o Izzy tocava e "Rose" porque era o nome do seu pai.
Passou a infância em uma família rígida e religiosa. Eram três irmãos (Axl, Amy e Stuart. Eram obrigados a ir à igreja de 4 a 8 vezes por semana, e também a ler a bíblia. Em uma entrevista à revista Rolling Stone, disse que sempre via seu padrasto batendo em sua mãe, achando assim, que a violência doméstica era um comportamento normal dentro de uma família.
Com a ajuda de um tratamento de regressão, descobriu que havia sido abusado sexualmente pelo pai biológico aos seus dois anos de idade.
Não tenho medo de nada, pois já vi e vivi o inferno.
— Axl Rose
Vivendo com um padrasto que espancava a ele e molestava a sua irmã, apesar do fato, o lado religioso de Axl Rose parece não ter sido afetado, já que ele fala abertamente que é Cristão.
Axl sempre isolou-se dos colegas da escola. Quase ninguém tinha gostos semelhantes aos dele, tirava péssimas notas, enquanto já pensava em formar uma banda quando crescesse. Um dia, Axl conheceu um amigo que tinha os mesmos gostos, entre outras coisas, a música. Era Jeffrey Isbell, mais conhecido como Izzy Stradlin.
Fuga de casa
Fuga de casa
Cansado da família rígida, aos 17 anos fugiu para Los Angeles. Lá fundou a banda L.A. Guns em 1983, com o amigo de infância Izzy Stradlin. Axl Rose participava das banda L.A. Guns e o baixista dela, Duff McKagan também trabalhava na banda Hollywood Rose com Slash e Steven Adler. Como ambas as bandas sofriam falta de componentes e de convites para tocar, a saída mais óbvia foi fundir as duas. Estava fundado o Guns N' Roses, de cuja formação inicial paticipavam Axl Rose (vocal), Izzy Stradlin (guitarra base), Tracii Guns (guitarra solo), Duff McKagan (baixo) e Robert Gardner (bateria). Porém, três dias antes do primeiro show da banda, Tracii e Robert não quiseram ficar mais na banda por desavenças e discordar do rumo da banda, então foram substituídos por Slash e Steven Adler.
A primeira turnê da banda foi um total fracasso e eles tiveram de vender parte do equipamento para voltar para casa. O primeiro lançamento do Guns N' Roses foi um EP, Live Like a Suicide, em 1986. A banda assinou contrato com a Geffen Records, e em 1987 lançaram Appetite for Destruction. O álbum vendeu 30 milhões de cópias, e o Guns N' Roses alcançou a fama.
Casamento
Em 1986, Axl foi morar junto com Erin Everly, filha de Don Everly (The Everly Brothers), que trabalhava como modelo. O grande hit em 1988, Sweet Child O' Mine, foi escrito para ela, que participou também do vídeo da música. Erin disse que Axl a propôs em casamento às 4:00 da manhã ameaçando se suicidar se ela não se casasse com ele naquele mesmo dia. Axl e Erin se casaram em 28 de abril de 1990; dirigiram-se para Las Vegas e se casaram em uma rápida cerimônia. Um mês depois, Axl pediu divórcio, mas logo depois se arrependeu. No mesmo ano Erin engravidou, mas teve um aborto espontâneo. Axl, em análise, dois anos depois:
Eu choro toda vez que penso como nós nos tratávamos. Erin e eu nos portávamos como se o outro fosse uma merda. Algumas vezes nos dávamos muito bem, porque as crianças que haviam em nós eram as melhores amigas. Mas daí tinha vezes em que destruíamos a vida um do outro completamente.
O casamento acabou com acusações de abusos psicológicos. No final de 1991, o casamento acabou legalmente. Depois do divórcio Axl foi para a Grécia dizendo que queria ver algumas galerias e desapareceu, quando voltou estava mais animado com a banda.
Eu choro toda vez que penso como nós nos tratávamos. Erin e eu nos portávamos como se o outro fosse uma merda. Algumas vezes nos dávamos muito bem, porque as crianças que haviam em nós eram as melhores amigas. Mas daí tinha vezes em que destruíamos a vida um do outro completamente.
O casamento acabou com acusações de abusos psicológicos. No final de 1991, o casamento acabou legalmente. Depois do divórcio Axl foi para a Grécia dizendo que queria ver algumas galerias e desapareceu, quando voltou estava mais animado com a banda.
Turnê mundial
Em Janeiro de 1991 o Guns N' Roses se lançou numa super turnê mundial, começando no Rock in Rio II, onde apresentaram o novo baterista da banda, Matt Sorum (na época baterista do The Cult) e o novo tecladista da banda, Dizzy Reed, tocando pela primeira vez algumas músicas que entrariam mais tarde naquele ano nos discos Use Your Illusion I e II. Axl também começou o famoso e conturbado relacionamento com a modelo Stephanie Seymour nas gravações do clipe da música Don't Cry. O romance durou até 1993.
Em 1992 a turnê fez mega-apresentações por toda a Europa e concertos em estádios na América do Norte, com abertura da banda Metallica. Fez duas grandes apresentações no Japão, nas quais foi gravado um vídeo. Várias confusões em shows aconteceram: Axl agrediu um fã durante uma apresentação em Saint Louis, por conta de um incidente com uma câmera fotográfica, e um mega-tumulto ocorreu na cidade de Montreal depois que o Metallica interrompeu seu set, pois o seu vocalista, James Hetfield, se feriu com os efeitos de pirotecnia e quando chegou a vez do Guns, durante a música "Patience", Axl reclamou do retorno e se mandou do palco.
O Guns N' Roses lançou o álbum G N' R Lies em 1988, sendo também bem recebido. Depois, dois discos simultâneos: Use Your Illusion I e Use Your Illusion II, em 1991, que venderam 500 mil cópias em um único dia, sendo que as pessoas dormiam na porta das lojas Tower Records para comprar os discos; os 2 álbuns atingiram respectivamente o primeiro e segundo lugares da Billboard. Durante a gravação de Use Your Illusion, a banda demitiu o baterista Steven Adler por seu vício em heroína. Em 1991, Izzy Stradlin abandonou a banda, o que resultou no convite oferecido a Gilby Clarke para ocupar o lugar daquele.
Axl Rose foi eleito pela revista People como o homem mais bonito do mundo. Em setembro do mesmo ano, a banda ganhou o prêmio de melhor vídeo por November Rain e, neste mesmo dia, no MTV Video Music Awards de 1992, Elton John se juntou à banda para tocar a lendária música. No fim do ano, a turnê mundial passou pela América do Sul, com shows em São Paulo e Rio de Janeiro.
Das trevas à ressurreição
Era o verão de 1993, mais precisamente Julho. Chegava ao fim a mais extensa turnê mundial da história da música. Axl, Slash, Duff, Gilby, Matt e Dizzy voltavam para Los Angeles. Enfim voltavam para casa. Rever seus familiares, aproveitar a fortuna e a fama que fizeram. Depois de tumultos em várias cidades, de terem tido a glória de lançarem um sensacional álbum duplo, terem feito shows inesquecíveis ao redor do mundo e turnê por estádios de futebol, chegou a hora de descansar.
Enquanto isso, o marketing sobre a banda não parava. Foi gravado e lançado o clipe da música 'Estranged', onde a banda gastou milhões para lançá-lo.
Em dezembro, a super banda voltava à mídia, para lançar um álbum de músicas que eles ouviam na adolescência. Denominado 'The Spaghetti Incident?' (O título vem de um caso relacionado ao ex-baterista Steven Adler. Ele processara a banda após ser demitido, e num dos julgamentos em 1990, dizendo sobre a "maldade" dos companheiros contou o "incidente do espaguete": ele pedira espaguete, deixou na mesa e alguém comera-o sem avisar)…
Esse álbum tinha como principal música Since I Don't Have You. Bom, a música, e quem se lembra sabe, abusou de tocar nas rádios brasileiras e fez um sucesso legal, sendo que o álbum vendeu oito milhões de cópias.
Em Janeiro de 1994, Axl fez um dueto com Bruce Springsteen na música dos Beatles 'Come Together'.
Em Junho de 1994, Erin Everly, a ex-esposa de Axl e o maior amor de sua vida (foi para ela que Axl escreveu canções como: Sweet Child o' Mine, November Rain e Estranged), acusou nos tribunais o músico por agressão. O julgamento foi na cidade de Oklahoma, e Axl citou numa entrevista posterior o quanto a havia amado. Uma testemunha foi essencial para Axl perder a causa. Stephanie Seymour disse que também havia sido vítima de agressões de Rose. Um boato da época disse que o músico a agrediu após uma discussão. No final do julgamento, Axl teve que pagar uma indenização a Everly, nada que o deixasse nem um pouco pobre.
No mês seguinte, a banda começava a se unir para lançar um novo projeto. A primeira providência foi demitir o guitarrista Gilby Clarke da banda. Axl disse que não aceitou o fato do músico ter lançado um álbum solo, mesmo tendo participações de membros do Guns. O fato é que Gilby serviu apenas para tapar os buracos deixados por Izzy Stradlin na turnê em 1991.
A banda resolveu lançar uma música para ser trilha do filme 'Entrevista com o Vampiro', com Brad Pitt e Tom Cruise. A escolhida foi uma dos Stones 'Sympathy for the Devil'.
Sobre Cobain, uma história interessante. Duff diz ter sido o último artista a ter falado com o vocal do Nirvana antes de sua morte: No início de Abril de 1994, enquanto Cobain saía de Los Angeles para Seattle, consequentemente no avião estava McKagan, ele sentou ao seu lado e conversaram durante a viagem. Quatro dias depois, Cobain se matara com um tiro na cabeça.
No início de 1995, Slash mostrou a Rose algumas músicas que poderiam ser utilizadas no novo álbum e que não foram bem aceitas por Axl. Slash pegou essas músicas e lançou o álbum para sua banda à parte, 'Slash's Snakepit'.
Em agosto de 1996, finalmente a banda foi ao Rumbo Studios para começar a gravar o novo álbum, porém as ideias musicais de Axl não estavam de jeito nenhum batendo com as de Slash. Slash queria um som estilo 'Appetite' e Axl já estava com a mente nas músicas do 'Nine Inch Nails'. O problema se agravou, eles discutiram e acabou que em Outubro, Slash enviava um fax para a MTV dizendo que não fazia mais parte da banda. No noticiário: O Guns N'Roses acabou.
Nesse mês, Axl se tornou dono da marca Guns N'Roses, e em maio chamou Robin Finck do Nine Inch Nails para substituir Slash. Em agosto, seu grande amigo, West Arkken morreu de overdose, depois de sofrer queimaduras de 3º grau pelo corpo. Para quem não sabe, Arkeen compôs a música 'Yesterdays' e também aparece no clipe de 'November Rain'.
Em Maio foi criado o sítio oficial da banda, e em Junho saiu um boato dizendo que o novo CD seria gravado em agosto. Já que o Guns não lançava nada, a Geffen resolveu lançar a coletânia de clipes da banda chamada 'Welcome to the Videos'. Em fevereiro de 1999, Axl teve que pagar 5 mil dólares por causa do incidente em Phoenix. Em Maio, Sheryl Crow, uma fã assumida da banda, regravou a música 'Sweet Child O' Mine' para a trilha do filme 'O Paizão'. Em Agosto, terminou o contrato de Finck e ele voltou ao Nine Inch Nails. E em Outubro, saiu a 1ª música da banda desde o fim de 1993. 'Oh My God!' foi lançada nas rádios como trilha do novo filme de Schwarzenegger 'Fim dos Dias', Axl ainda aproveitou para dizer que o nome do álbum iria se chamar 'Chinese Democracy' numa entrevista por telefone à Kurt Loder na MTV.
Em Novembro de 1999, a Geffen lançou o álbum 'Live Era 87-93', aproveitando para lançar clipes das músicas 'Welcome to the Jungle' e 'It's So Easy' em versões ao vivo sendo que o disco foi o mais vendido no mundo no ano de 2000. Sobre Duff, ele se casou de novo, agora com a modelo Susan Holmes com quem ainda está casado até hoje, e entrou na banda 'Loaded'.
Em março de 2000, duas mudanças: Saiu o baterista Josh Freese e entrou o guitarrista Buckethead. Em Abril, Axl gravou algumas músicas com o produtor do Queen, Roy Thomas Baker, e em Julho, o astro voltou a dar as caras, num dueto com Gilby Clarke em um clube de Los Angeles. E em Outubro, uma notícia aos fãs do Brasil: A Rede Globo, no jornal RJTV confirmou que a banda viria ao Brasil para o Rock in Rio 3.
Depois de 7 anos, a banda, ou melhor, Axl, voltou em Las Vegas, num show de Reveillon. No dia 12 de Janeiro, Axl chegou ao Rio e ficou entocado no hotel Intercontinental. Só saiu no sábado 13, para fazer um cooper pela Lagoa Rodrigo de Freitas, de madrugada, com um personal trainer. No dia 15, às 2 da manhã, surgia os acordes de 'Welcome to the Jungle' no Rio de Janeiro, para delírio dos 230 mil fãs presentes. Um show maravilhoso, com Axl homenageando Beta, (secretária e faz tudo), e dizendo declarações de amor aos brasileiros. Axl não estava naquela forma que os fãs conheciam, nem fisicamente, nem cantando, mas corria o palco inteiro, e depois de 7 anos, quem queria saber se ele tava gordo ou magro, cantando bem ou mal? O que a galera queria era vê-lo, e conseguiram.
O cantor ainda no mesmo mês fez uma visita ao Chile e deu entrevistas a uma rádio local. Anunciaram turnê europeia, cancelada em Maio. Em Agosto, Paul Tobias, o divisor da banda saiu do Guns por motivos obscuros, entrando em seu lugar o guitarrista Richard Fortus. Izzy lançou novo CD e Slash falou na BBC sobre a volta de Axl.
Em Dezembro, novo show de Réveillon do Guns em Las Vegas. Em Janeiro de 2002 saiu o boato de que a banda lançaria uma música para o filme de Schwarzenegger 'O Exterminador 3'.
Em Abril de 2002, foi lançado o DVD 'Tributo a Freddie Mercury', e o Guns anunciou shows no Japão e em Leeds. Em Junho, mais anúncios, turnê americana em Dezembro e show em Londres.
Em Agosto, a banda apareceu e tocou no VMA 2002. A banda tocou 3 músicas: 'Welcome to the Jungle', 'Madagascar' e 'Paradise City'. A presença de Axl levantou a galera, mesmo com o vocalista com a voz muito fraquinha, em comparação aos tempos áureos. Em compensação, a presença de palco que elegeu Axl como um dos maiores frontmans da história do rock estava impecável.
Nesse mesmo mês, começou a 'World Tour 2002', em Hong Kong. Em Outubro, teve a turnê Americana, e em Novembro, num show em Vancouver, no Canadá, a banda cancelou a apresentação, rolando mais um quebra-quebra na cidade por causa da banda. Em Dezembro, em 20 minutos, se esgotaram os ingressos para o show da banda no Madison Square Garden, em Nova York. Foi o último antes da banda cancelar a turnê.
Em Janeiro de 2003, Axl apareceu na final do superbowl, em Los Angeles. E o Chinese Democracy foi anunciado para Julho, sendo depois desmentido. Duff numa entrevista disse que aquilo não podia ser chamado de 'Guns N'Roses', sem contar que a banda The Offspring ainda anunciou que o nome de seu novo álbum iria se chamar 'Chinese Democrazy'.
Em Dezembro de 2003, a banda anunciou que iria se apresentar no Rock in Rio 4, em Lisboa. Porém em Março, Buckethead saiu da banda. Com a saída muito recente, Axl teve que cancelar a apresentação em Portugal. Como consolo, a Geffen lançou mais um álbum chamado 'Greatest Hits', com os melhores sucessos da banda e assumindo boas posições nas paradas da Billboard. Em Outubro, um boato dizendo que o novo guitarrista da banda seria um tal de Ron Thal, o boato foi logo desmentido. Em Abril de 2005, vazou na internet uma música denominada 'I.R.S', com o som muito ruim, mas que mexeu com a cabeça dos gunners. E depois de um longo tempo sem notícias concretas, Axl apareceu no lançamento da turnê do Korn, tirou fotos, deu entrevistas para a Rolling Stone, e falou sobre o novo álbum. E se a galera se animou, ainda teve mais, saíram na internet quatro músicas novas para acalmar a galera enquanto o Chinese Democracy não era lançado.
Em Outubro, foi feito o anúncio da data de lançamento do álbum, 23 de Novembro, exclusivo nas redes do varejista Best Buy. Axl liberou a música "Chinese Democracy" para as rádios e em 24 horas esta foi executada 700 vezes; o dobro do segundo lugar da Billboard.
O Retorno
Durante o ano de 2006, Axl (mais magro e apresentando melhorias em seu vocal) e sua nova banda reformulada está na estrada, em turnê pela América do Norte, após ter feito a turnê com maior público em 2006 pela Europa, onde, em Londres, no segundo de dois shows para quase 100.000 pessoas cada, saiu do palco no meio da penúltima música e não reapareceu. Com a banda totalmente assustada e aguardando ações da produção e mesmo assim continuando a tocar, entra Sebastian Bach (ex-Skid Row) que acompanhava a apresentação, terminando assim o show, com a entrada "engraçada" de vários anões com bandeiras inglesas. Após o show, o produtor informou ao público que Axl teve problemas de pressão baixa por já estar enfermo há alguns dias e, infelizmente, não pôde terminar a performance.
As confusões continuam perseguindo a banda. Durante um show realizado na Finlândia o vocalista Axl Rose foi preso por agredir um segurança no lobby do hotel onde hospedava-se, após discutir com uma funcionária. Foi liberado após pagar fiança de €4.500 euros. Já em Novembro, a banda cancelou um show na cidade de Portland devido ao simples fato de serem proibidos de beber, enquanto os bombeiros fiscalizavam os materiais de artifícios utilizados pela banda durante o espetáculo.
Em 2009 foi confirmada a entrada de um novo guitarrista, que ficaria no lugar de Robin Finck, DJ Ashba.
No dia 11 de dezembro de 2009 o Guns N' Roses iniciou a turnê de divulgação do álbum Chinese Democracy. A primeira apresentação da "Chinese Democracy World Tour" foi no Taipei Stadium, na cidade de Taipei, Taiwan. Além de Taiwan, Japão, Coreia do Sul e América do Sul em 2010, fizeram parte da turnê asiática.
Amo o Axl! Guns N Roses faz parte de mim. Prefiro o Guns na formação original, mais seja lá com quem o Axl estiver na banda, só a voz do Axl Rose cantando já vale por tudo.
Assinar:
Postagens (Atom)